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27 março 2020

ProAuto Proteção Veícular - ProautoCast

Podcast produzido para a empresa Proauto Proteção Veícular

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Coronavirus - Contagio e Cuidados com o Veículo


Coronavirus - Cuidados com a alimentação e limpeza da casa

25 setembro 2019

A cobertura da mídia sobre suicídio - Setembro Amarelo

Foto: Divulgação


A cobertura da mídia sobre suicídio foi tema do encontro com jornalistas mineiros, nesta quarta-feira (25) na Faculdade de Medicina da UFMG em ação ao Setembro Amarelo.

12 junho 2019

30 anos em 3 minutos com Humberto Gessinger

Daí que tu tem que fazer a questão da prova e sai assim sobre o teu ídolo...


30 anos em 3 minutos com Humberto Gessinger

O eterno líder da banda Engenheiros do Hawaii, nos contou como é ter 30 anos de carreira.
Feliz aos 56 anos que completará em Dezembro, o músico Humberto Gessinger começa o bate papo dizendo que queria mesmo era ser mais velho ao menos fisicamente: 

Por mim, se eu pudesse escolher, até meu cabelo estaria mais grisalho do que está agora. Minha barba e meu bigode estão completamente grisalhos, e o cabelo está parcialmente. Aí pensam que eu pinto o cabelo!”, diz bem-humorado. Fazendo referencia a sua vontade, ele compôs para o disco Insular  a canção “Terei Vivido” que em um dos trechos diz: Provavelmente terei vivido mais da metade da minha vida no século passado.

De camiseta, calça jeans, tênis nos pés e cabelo amarrado Gessinger, senta-se à beira do palco para um bate papo descontraído após passagem de som para um show na capital mineira.

O gaúcho tímido de Porto Alegre, decidiu ser músico ao ganhar seu primeiro instrumento, um violão aos 5 anos, após ouvir por várias vezes a canção “Era um garoto que como eu, amava os Beatles e os Rollings Stones” de Os Incríveis que ficou imortalizada com a banda Engenheiros do Hawaii.

A partir daí, a banda conquistou o país e o mundo à fora tocando em turnê por Moscou, Japão e Estados Unidos. À frente da banda desde 1985 até o ano de 2008, Gessinger deu uma pausa, sem data de retorno e seguiu no projeto Pouca Vogal fazendo um duo com o músico e multi-instrumentista Duca Leindecker por quatro anos na estrada e depois decidiu seguir carreira solo acompanhando de outros músicos.

Sobre sua experiência solo, o músico afirma não ver diferença em relação aos Engenheiros. Apesar dos quase 30 anos de carreira, e de ter sempre sido o líder da banda, ele explica que decidiu colocar o nome dele na frente do disco por não ter uma banda fixa o acompanhando. Mas que se fechar os olhos, não sente diferença alguma em ser uma banda ou um solo.

E seguindo nesta infinita highway , Gessinger diz não ter nenhum apego emocional em relação as suas músicas, após lança-las ele adora ver suas músicas em outras leituras. Quem acompanha o  trabalho dele sabe que, nas próprias regravações, ele muda letra, tom, arranjo e até de instrumento.

Ao ser perguntado por que decidiu encerrar a turnê Ao Vivo Pra Caramba em Belo Horizonte, e não em Porto Alegre o gaúcho não poupou elogios a capital mineira: “A grande pergunta é: como não gravar em BH? Desde o início a gente desenvolveu um público muito bacana aqui. A maneira como o mineiro ouve a música é muito diferente. A gente desenvolveu uma relação muito próxima. E é uma coisa que transcende essas coisas de mercado.” Explicou.

O que vem pela frente na carreira do músico, escritor e multi-instrumentista Humberto Gessinger? Ele prepara para os fãs novo disco de inéditas depois de dois ao vivos, com lançamento previsto para Outubro. Agora é aguardar e segurar a ansiedade.

Veja também outras entrevistas com o cantor





01 janeiro 2014

Variações Sobre um Mesmo Tema nas Entrelinhas com Gessinger

 




GESSINGER, Humberto. Pra Ser Sincero: 123 variações sobre o mesmo tema. Caxias do Sul, RS; Belas Letras, 2009. 304p.

Em seu livro intitulado “Pra Ser Sincero”, nome de uma das musicas do disco O Papa é Pop de 1990, Gessinger trás historias da banda misturado com acontecimentos pessoais.

Como historias da banda que nasceu para durar apenas um dia em 11 de janeiro de 1985 e que durou até 2009 com o power duo Pouca Vogal “A banda que montamos para durar uma única noite estava virando uma banda pra durar algumas semanas.” Pag.19

“Cantar não era algo que me dava prazer. O que eu queria fazer era tocar algum instrumento e compor.” Pag.19

 “sempre achei a limitação de um trio estimulantes. Compor, fazer arranjos e tocar nesse formato é estar numa interessante esquina entre arte e oficio.” Pag.22

Ja as historias particulares como em 1992 com o nascimento de Clara, 1994 a  saída de Augusto Licks da banda; 1995 um acidente de carro em Espirito Santo; 1997 a saída de Carlos Maltz da banda e 1998 o chat que acontecia todo dia 11 e depois as twitcams que também aconteciam nos dias 11.

“Quando gosto de algum artista, quero saber tudo sobre seu trabalho.” Pag.14

“É natural que ao conhecer um artista, a indústria, os críticos e os fãs se perguntem com quem ele se parece. Mas é preciso que o artista se pergunte o que é que só ele tem.” Pag.24

No segundo capitulo Gessinger trás também 123 letras de canções já conhecidas pelos fãs e letras inéditas com comentários de Gessinger ao lado das letras das canções explicando títulos e letras.

ü  Em Paz – 1990
ü  A Noite Inteira – 1990
ü  Porão – 1995
ü  Perdão é uma borracha macia - 1999

 E no ultimo capitulo “Pra Entender” para fechar em grande estilo conta com os comentários de Luís Augusto Fischer.




GESSINGER, Humberto. Mapas do Acaso: 45 variações sobre um mesmo tema. Caxias do Sul, RS; Belas Letras, 2011. 144p.

Neste livro, Gessinger  conta momentos especiais desde sua infância e conta historias dos Engenheiros do Hawaii em suas varias variáveis trajetórias.

No capitulo Âncora, Gessinger trás notas mentais para uma próxima vida.
“a cada gesto que fiz ou deixei de fazer, devo ter ganhado fãs, perdido fãs. Só artistas acomodados tem mais fãs do que fã-tasmas.” Pag.13

Já no capitulo Vela, Gessinger trás um breve histórico das cidades que tocou por todo o Brasil e segue os números: RS – 99 cidades; MG – 97 cidades;     SP – 74 cidades; SC – 55 cidades e RJ – 26 cidades

As canções ineridas também aumentaram sendo elas:
Ø  Sweet tulipa
Ø  Literata
Ø  São Pedro
Ø  Breggae
Ø  Pra frente é que se anda
Ø  Onde menos se espera
Ø  O que você faz a noite
Ø  Matemática moderna
Ø  Incenso de canela
Ø  Delivery
Ø  Quase la

Ø  Hoje eu nasci desse jeito



GESSINGER, Humberto. Nas Entrelinhas do Horizonte. Caxias do Sul, RS; Belas Letras, 2012. 160p

Em seu novo livro "Nas Entrelinhas do Horizonte" Gessinger nos da uma aula de teorias e hegemonias espalhados entres os capítulos do livro, como pro exemplo no capitulo 12 - Efeito Manada ( a patrola e a patrulha).

Gessinger também conta como é bom os momentos em que voltou a ser criança:


"Sempre que deixei de ser criança, voltei a ser. E como é bom voltar as delicias e aos medos da infância!" (p.8)


"Nada pode ser mais real do que as fantasias das crianças, nem a realidade fantasiosa dos adultos. Ser criança é ter os pés no chão. A cabeça nas nuvens é uma triste necessidade de adultos." (p.20)


Em outra parte do livro nos trás a exposição talvez desnecessária da vida:


"Com a exposição total de tudo de tudo o tempo todo, é impossível CRIAR um personagem. o máximo que se pode fazer é SER um personagem. 24h por dia.

Qual a diferença entre criar um personagem e transformar o que já somos em personagem? Taí um papo pra outra hora. com a palavra, os psicanalistas e as revistas de fofoca." p.47-48

já a hegemonia da coisa, ou melhor, a hegemonia do mundo vem a partir do efeito manada no qual Gessinger revela que a hegemonia o irrita.


"Hegemonia me irrita. Melhor: me dá sono. Melhor ainda: Irrita e dá sono. Seja nas relações pessoais, na moda, na tecnologia ou mesmo no futebol (...) o "efeito manada" não acontece só nas camadas mais populares. (...) Existe o melhor beijo? Até pode existir, mas só na opinião de no máximo, duas pessoas. O melhor beijo jamais será hegemônico." p.69/70


E para fechar o livro com chave de ouro e dente de ouro, Gessinger trás perguntas em que ele sonhará em responder como as famosas especulações de seu dente de ouro e faz um autorretrato de si nas entrelinhas do horizonte da vida.





    GESSINGER, Humberto. Seis Segundos de Atenção. Caxias do Sul, RS: Belas Letras, 2013. 168p.

     Em Seis Segundos de Atenção, Gessinger lembra um fato que aconteceu em 1938 o relato jornalistico "A Guerra dos Mundos" uma invasão de extraterrestres e que causou pânico em várias pessoas nos EUA.
      
     O mesmo aconteceu com Gessinger numa páscoa de sua infância, quando uma rádio resolveu narrar a Paixão de Cristo da mesma forma que A Guerra dos Mundos, "Até hoje não sei se essa experiência é causa ou consequência da minha paixão pelo rádio" fato que deixou Gessinger profundamente impressionado.

     Gessinger também trás no capitulo "Frutos do mar" uma história engraçada e triste vivida por ele no natal. Também nos trás músicas inéditas recheadas de regionalismo como Essas vida da gente e Recarga como rancheira.
  •      Milonga xeque-mate 2012
  •      Missão 2012
  •      Insular 2013
  •      Milonga orientão 2013
  •      Qual é a sua graça? 2012
  •      Vento que venta lá também venta aqui 2012
  •      Bora 2012
  •      A ponte para o dia 2012
  •      Essas vidas da gente 2012
  •      Tudo está parado 2011
  •      Recarga 2012
  •      Olhos abertos 1989
  •      Tchau radar - a canção 2012
       Abaixo alguns trechos do livro:


     "Nem sempre é fácil saber qual é nosso ramo. E há várias maneiras de se posicionar num mesmo ramo; várias formas de ser médico, poeta, engenheiro, político... também há várias formas de não ser nada. Não nos deixemos cabrestear pelos esterótipos!" (p.23-24)

      "Se quiser (se puder) a gente aprende com os menores gestos das pessoas agraciadas com algum dom (e todo mundo tem algum). Quando alguém está de corpo e alma, até os ossos, mergulhado em sua magia, o fundamental e o insignificante são inseparáveis, o geal e o particular se fundem." (p.31)

    "A vida fica muito maior quando estamos atentos e abertos ao aprendizado nos pequenos detalhes, quando nos livramos da prepotência das verdades absolutas." (p.32)

      "Independente do meio, virtual ou real, e da coerência entre forma e conteúdo, um diálogo é sempre construído por duas partes, a que emite e a que recebe. Bonito, né? Mas tem seus riscos. Muita coisa pode se perder no pequeno trajeto entre a boca de um e o ouvido do outro, na fração de segundo em que a mensagem atravessa o cabo de fibra ótica." (p.59-60)

     "Se a necessidade é a mãe da invenção, talvez a escassez de informação ordenada, racional, seja a mãe da intuição." (p.80)

     "Meus defeitos são muitos e a essa altura do campeonato, vocês já devem conhecer todos. Os reais e os inventados." (p.149)
      
     



26 setembro 2010

Protético: uma profissão em alta

O mercado necessita de bons profissionais nessa área, mas para ter sucesso no setor é preciso talento, dedicação e disposição para acompanhar os avanços tecnológicos.

Muita gente já precisou dos serviços desse profissional, mas a maioria não faz idéia do trabalho do protético que é conhecido também como técnico em prótese dentária. Ele é um dos responsáveis por criar novos sorrisos, apesar de muitos atribuírem este trabalho apenas aos dentistas.
Ele confecciona aparelhos dentários em metal, resina e porcelana para implantes e peças removíveis ou fixas, entre outros procedimentos. No Brasil existem cerca de 20 mil protéticos formados em pelo menos 40 escolas técnicas espalhadas por todas as regiões, de acordo com dados do Conselho Regional de Odontologia.

O protético Maciel Azevedo de 45 anos, esta no mercado há 25 anos. Ele começou na profissão por indicação de um amigo e passou por vários treinamentos na própria empresa. “Nunca falta trabalho, mas é preciso uma constante atualização, ficar de olho no que tem de novo na odontologia”, explica Maciel. Para ele é no final do ano que o trabalho aumenta, nesse período, o profissional chega a ganhar cerca de sete mil reais por mês.

Quem concluiu o curso de protético pode trabalhar em clinicas odontológicas, em atendimento aos clientes de determinado dentista, ou caso aluno tenha um espírito empreendedor poderá montar seu próprio laboratórios de prótese dentaria.

É o caso de Rubens Gontijo, 44 anos, esta no mercado há 25 anos. Ele começou na profissão como office-boy e depois surgiu a oportunidade de trabalhar como protético. No começo não fez curso, aprendeu com os colegas e após 18 anos de profissão, fez um curso de aperfeiçoamento. “É uma profissão que você não cansa muito, pois trabalha sentado. E não existe desvantagem e sim profissionalismo”. Afirma Rubens Gontijo.

Em Belo Horizonte são pelo menos cinco instituições que oferecem o curso, todas são particulares. Na escola M.Martins, por exemplo, que está no mercado há mais de onze anos. A duração do curso é de dois anos e o investimento é de R$264,00 por mês, entre mensalidade, e aquisição de materiais necessários desde o primeiro módulo. Como se trata de um curso técnico é preciso que os interessados tenham concluído o ensino médio.

As novidades tecnológicas no mercado odontológico abrem portas para muitos profissionais e dá oportunidade para pessoas atualizadas, que irão fazer á diferença no mercado. Através de feiras tecnológicas, exposições sobre novos materiais, cursos, palestras, etc.

Siro Kiatake, técnico em prótese dentária e dono do laboratório de Prótese Siro Ltda, está há 45 anos nesse mercado e diz com entusiasmo, “Esta é uma profissão bonita e respeitada”. Ele emprega atualmente dois estagiários, mas muitos outros já passaram por lá. “O curso é necessário, mas o que vale é a prática.” Kiatake acrescenta que em seis meses de estágio dá para melhorar bem a habilidade e produtividade, mas o profissional deve se preparar para fazer muitos cursos de aperfeiçoamento.

Escolas que oferecem o curso

Escola de Prótese Odontológica M Martins
Rua Araguari, 628 - Barro Preto, BH Tel,: 3275-3091

CEMEODONTO / CEMEOTEC
Rua Sergipe,353 - 2º andar - Funcionários Tel.: 3274-6255

CTO - Dagoberto
Rua Aquiles Lobo, 457 - Floresta Tel.: 3226-7201

Escola de Protese Odontologica M Martins
Rua Araguari 628 - Santo Agostinho Tel: 3275-3091

Instituto Modal
Rua Bernardino de Lima 358 - Gutierrez Tel: 3372-4131

Odonto Expert Escola de Prótesse
Av. do Contorno, 2905 – sala 601 - Santa Efigênia
Tel.: 3241-6004 /3241-3352


Reportagem Cecília Couto e Priscila Mendes.

15 julho 2010

Jornalista só com diploma

A volta da obrigatoriedade do diploma para jornalistas foi aprovada pela comissão especial da Câmara dos Deputados. Em votação simbólica, os parlamentares validaram o parecer do relator Hugo Leal (PSC-RJ).

Pelo novo texto, a necessidade do diploma e do registro profissional nos órgãos competentes não representam uma restrição às liberdades de pensamento e informação.

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição), de autoria do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), é uma resposta à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de junho de 2009 que anulou a exigência do diploma para jornalistas.

01 dezembro 2009

Proposta de Emenda restabelece a exigência do diploma de jornalista.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara aprovou a Proposta de Emenda à Constituição 386/09 que restabelece a exigência do diploma de jornalista.
A Câmara vai criar agora uma comissão especial que terá prazo de 40 sessões para analisar o texto, de autoria do deputado Paulo Pimenta.
Para ser aprovada, a proposta terá que ser votada em dois turnos no Plenário.

O presidente da Federação Nacional de Jornalistas, Sérgio Murillo, está contente com o resultado na Câmara, mas diz que não é hora ainda de comemorar. “Essa é a primeira batalha de uma longa guerra. A Câmara deu um atestado de constitucionalidade ao diploma. Mas não podemos nos iludir porque tem muito trabalho pela frente. A casa responsável pela elaboração da Constituição não identifica conflito entre o princípio da liberdade de expressão e a exigência do diploma, como entendeu o Supremo Tribunal Federal”, disse.

Fonte: site comunique-se.com

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