28 janeiro 2022

Vale a pena investir em criptomoeda em 2022?

 

Especialistas dão dicas de investimento e segurança para quem pretende trabalhar com as moedas digitais

Depois de um período de recessão e oscilações, ainda é viável investir em criptomoeda? A resposta é sim! “Negociado abaixo de US$ 42.000,00 no começo de 2022, de acordo com o CoinMarketCap, o Bitcoin ainda pode voltar a subir e não deve ser o único a se beneficiar do ciclo de prosperidade dos criptoativos”, explica o professor e consultor financeiro Silvio Azevedo.

É um bom momento para investir em criptomoedas com visão de longo prazo. “Há grande potencial de valorização do Bitcoin nos próximos quatro ou cinco anos. Em meio à expansão monetária americana e o aumento da inflação, a  proteção mais indicada para os investidores é o Bitcoin e este é o melhor momento para se posicionar no ativo”, revela.

É importante ressaltar que nenhum retorno ao investir em criptomoedas é garantido e os riscos são grandes, já que estes ativos estão sujeitos a fortes oscilações. “O  investidor precisa  conhecer o seu perfil de risco antes de tomar qualquer decisão”, pontua Silvio.

Assim como a escolha de outros ativos no mercado, como ações e fundos, as criptomoedas também exigem muito estudo por parte dos investidores. “Conhecimento, preparação e muito questionamento são a base para garimpar boas oportunidades”, frisa.


Vantagens e segurança

O advogado criminalista Ciro Chagas, especialista em sistema financeiro, explica que desde 2009, o Bitcoin é uma moeda digital bastante conhecida, que não se associa a qualquer banco ou entidade financeira, apoiando-se numa tecnologia chamada blockchain que tem como objetivo evitar fraudes. “Você pode transferir fundos de A para B em qualquer parte do mundo sem precisar de um terceiro para concluir a tarefa. Elas funcionam como meio de troca, facilitando as transações comerciais”, completa.

Por não haver instituição centralizada que verifique todas as transações, também não há necessidade de esperar dias e dias até receber o seu pagamento. “As transações Bitcoin são processadas rapidamente, geralmente numa fração do tempo das transações tradicionais. E por ser uma moeda global, não vinculada a algum governo ou empresa, ignora as restrições de fronteira”, destaca o advogado.

Assim como as demais moedas,  o Bitcoin flutua em termos de valor. No entanto, é geralmente menos estável do que os pagamentos e moedas a que está habituado. Além disso, movimentações do mercado também exemplificam a força das criptomoedas. A VISA, por exemplo, planeja lançar um cartão que faz conversão direta de criptomoedas para dinheiro, que poderá ser utilizado em 70 milhões de estabelecimentos em todo o mundo. “Bancos digitais e fintechs já começam a pensar e lançar soluções com cashback em criptomoedas. Vale a pena acompanhar as movimentações do mercado nesse sentido”, finaliza.

Foto: Divulgação

06 janeiro 2022

Precisamos falar sobre o Janeiro Branco

 


O Janeiro Branco é o mês escolhido para se falar sobre a importância da saúde mental através de campanhas. A ação tem como objetivo chamar a atenção para as questões e necessidades relacionadas à Saúde Mental e Emocional das pessoas.

E falando sobre a importância da saúde mental, vale ressaltar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu a Síndrome de Burnout como doença, e a partir do mês de janeiro começa a valer a doença de trabalho, que também é conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional.

Segundo especialistas, a doença é causada quando a relação com o trabalho acaba se transformando em estresse, ansiedade e nervosismo intensos, levando a pessoa ao seu limite físico e/ou emocional, passando a sentir cansaço extremo, desmotivação e esgotamento e passa a apresentar sintomas como dores de cabeça, nervosismo, cansaço físico e mental excessivo, pressão alta, dores musculares, alteração dos batimentos cardíacos, insônia, dentre outros, provocados pelo desgaste e estresse no ambiente de trabalho.

De acordo com o site psicologia viva, as profissões mais afetadas pela Síndrome de Burnout são profissionais da saúde em geral, principalmente médicos e enfermeiros; em seguida jornalistas; advogados; professores; psicólogos; policiais; bombeiros; carcereiros; oficiais de Justiça; assistentes sociais; atendentes de telemarketing; bancários; executivos.

São profissões que acabam exigindo um esforço maior com o trabalho e os profissionais se esquecem de relaxarem e com isso a mente fica em alerta o tempo todo, causando exaustão. Muitas vezes também, o Burnout está ligado ao fato das pessoas trabalharem em empregos que exigem bastante delas, ocorrendo assim muitas cobranças pelos superiores, fazendo com que isso acabe impactando de forma negativa a vida pessoal e profissional da pessoa.

Segundo dados do International Stress Management Association (ISMA Brasil), 70% dos brasileiros acabam tendo problemas com estresse, dos quais 30% podem desenvolver o Burnout e durante uma pesquisa realizada em nove países, a ISMA-Brasil concluiu que o Brasil ocupa o segundo lugar em nível de estresse, perdendo apenas para o Japão.

Além disso, outro estudo mostrou que pessoas que são muito empáticas estão mais sujeitas ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout por trazerem pra si a carga emocional de terceiros fazendo assim com que a dor do outro acabe fazendo com que elas se preocupem excessivamente e sobrecarreguem o seu emocional.

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