04 abril 2011

Proposta de Novos Nomes Para as Vias de BH

PROPOSTAS DE NOVOS NOMES PARA AS VIAS DE BH
Av. do Transtorno
Av. Antônio Caos
Av. Cristiano Atrasado
Via Estressa
Av. Afonso Pena que eu passei por aqui
Av. Pedro só de Primeira
Anel perdi o horário
Av. Nossa Senhora do Carma
Av. Getúlio Praga
Perplexo na Lagoinha
Av. Silva Louco!
Praça São vinte na minha frente
Av. Umazona!
Av. Moleza Tristina
Av. OiaPorre
Av. Pára, né?
Av. Assis, Já to brecando
Rua Pare Eustáquio
Viaduto Santa Lerdeza!
R. Guentaí
Av. Otacílio Lerdão de Lima
Av. Bernardo Canseira
Av. Ô Cara, Anda Aí!
Av. Raja JáPára
Av. Barão Homem no Inferno
BR-0 nojenta
Av. Cristóvão com Lomba
Rua Rio Grande Boa Sorte
Av. Carlos me dá uma Luz
Rua Santa irrita Durão
Elevado Castelo Manco
Av. Ias Forte
Av. Prof. Mário Vem-no-breque
Av. Tito Fudel, sô!
R. Rodrigues, Calma!
Praça José Encavaladini
Rua Lerdopoldina
Rua São Domingos do Atrasa
Av. Augúrio de Cima
Av. Sintofome Brochado
Av. Olha o carro, Maciel!
R. Caramba, a hora!
Av. Olha isso, Negrão!
Para às Sete!
Av. Prudente Até Demais!

02 abril 2011

Entrevista com Humberto Gessinger



Entrevista realizada com Humberto Gessinger no dia 02/04/11 após sessão de autografo na livraria Leitura do BH Shopping, lançamento do novo livro Mapas do Acaso.



Entrevista realizada com Humberto Gessinger em passagem de som realizada no Minas Centro em BH

17 novembro 2010

21ª Feira Nacional de Artesanato brasileiro conquista mercado internacional

Foto: Marcus Desimoni
Na 21ª edição da Feira Nacional de Artesanato (FNA), que será realizada no Expominas, entre os dias 23 e 28 de novembro, traz o tema: Latinidade, diversidade cultural onde os expositores poderão apresentar seus produtos para cerca de 150 compradores internacionais vindos principalmente dos Estados Unidos e da Europa. Dos 8.000 expositores da feira, cerca de 15% têm clientes em outros países.

Com muita criatividade, técnica e qualidade os artesãos brasileiros conquistam cada vez mais espaço no mercado internacional de decoração e artes. Com peças únicas, o artesanato brasileiro se consolida a cada ano como produto de exportação levando para os quatro cantos do mundo as cores, formas e as matérias-primas únicas da nossa terra.
Entre os produtos mais procurados para exportação estão os objetos de decoração e utilitários em pedra sabão, bijuterias e acessórios.

Serviço:21ª Feira Nacional de ArtesanatoLocal: Expominas
Avenida Amazonas 6.030 – Gameleira

Data: 23 a 28 de novembro

Horários:
Terça-feira – 12h às 22h
Quarta-feira – 14h às 22h
Quinta-feira - 14h às 22h
Sexta-feira – 14h às 22h
Sábado – 10h às 22h
Domingo -10 às 21h

Ingressos: R$ 7 – menores de 12 anos e maiores de 65 não pagam.

Mais informações acesse: http://www.feiranacionaldeartesanato.com.br/

18 outubro 2010

5º Mostra de Cinema Comentada – Faculdade Estácio de Sá

A faculdade Estácio de Sá está promovendo a 5º Mostra de Cinema Comentada a ser realizada no Auditório do Campos Prado entre os dias 18 a 21 de outubro de 2010.
Serão exibidas releituras de filmes consagrados como Abril Despedaçado, A força do amor, Planeta dos Macacos, Cidade dos Anjos, Elefante em horários da manhã e noite.
Na primeira noite de abertura do evento, será exibido o filme Abril Despedaçado que foi inspirado no livro do escritor Ismail Kadaré no qual a adaptação para o cinema foi feita por Walter Salles. Dentro do evento, serão exibidos seis filmes de releituras e consagrados como clássicos.
Após a mostra de cada filme, a sessão vem acompanhada de comentários dos participantes convidados.
A programação é oferecida gratuitamente ao público e aos estudantes para comemorar a semana da comunicação.

Programação:

18/10 (segunda-feira) Noite
Filme: Abril Despedaçado
Sinopse: no sertão brasileiro, vive um jovem de vinte anos que passa a ser estimulado pelo pai para vingar a morte de seu irmão mais velho, assassinado por uma família rival, que ele só poderá matar, quando a blusa que seu irmão mais velho estava quando morreu amarelar.
Comentarista: Elaine Moraes é Mestre em Literatura da língua portuguesa pela PucMinas.

19/10 (terça-feira) Manhã
Fime:
A força do amor
Sinopse:
A força do amor, de 1983 é uma releitura do filme Acossado, considerado um clássico francês, que traz em sua trama ação, drama e romance. O filme trata de um malandro mulherengo que rouba um carro para fugir de Las Vegas e em Los Angeles ele encontra uma mulher que será sua parceira numa fuga constante.
Comentarista: Fabio Leite, crítico de cinema

19/10 (terça-feira) Noite
Filme: Planeta dos Macacos
Sinopse:
No ano de 2029, Leo Davidson chega em um planeta habitado por macacos, onde os humanos são os "animais" e lutam pela sobrevivência. Mas Leo também é feito de escravo e tenta formar um grupo e iniciar uma revolução, que ameaçará o poder dos macacos. Refilmagem da obra original de 1968.
Comentarista: Soraia Nunes é Mestre em Arte e tecnologia da imagem pela UFMG.

20/10 (quarta-feira) Manhã
Filme: Rebobine por favor
Sinopse:
O filme que se trata de uma comédia, conta a história de um homem que trabalha em um ferro-velho e, devido a um acidente, acaba tendo o cérebro magnetizado. Com o novo poder adquirido, ele apaga todas as fitas VHS da locadora do amigo e os dois têm que refilmar todas as cenas dos filmes para agradar a única cliente que a loja tem, um fofa idosa. Eles então reproduzem clássicos do cinema como: 'Hora do Rush', 'O Rei Leão' e qualquer outro filme que a personagem de Mia Farrow decide alugar.
Comentarista: Marcelo La Carreta Mestre da faculdade Estácio de Sá.

20/10 (quarta-feira) Noite
Filme: Cidade dos Anjos
Sinopse:
Um romance que conta a história de um anjo que vaga pela Terra consolando aqueles que estão a um passo da morte. Maggie (Meg Ryan) é uma cirurgiã prática e racional que se abala ao perder um paciente, aparentemente, sem motivo algum. Aos poucos, Maggie vai sentindo a presença de algo divino ao seu lado, mas se recusa a acreditar em uma coisa que não consegue explicar. Até que, em um certo ponto, seus destinos e caminhos se cruzam e, a partir dai, começa a história de um amor impossível...
Comentarista: Julio Pinto, professor de semiótica da PUC Minas.

21/10 (quinta-feira) Manhã
Filme: Elefante
Sinopse:
Um drama vivido por um grupo de adolescentes, todos estudantes de uma escola secundária no estado de Oregon, interior dos Estados Unidos. Enquanto a maior parte está engajada em atividades cotidianas, dois alunos esperam, em casa, a chegada de uma metralhadora semi-automática, com altíssima precisão e poder de fogo. Munidos de um arsenal de outras armas que vinham colecionando, os dois partem para a escola, onde serão protagonistas de uma grande tragédia
Comentarista: Henrique Codato é professor de comunicação e doutorando em comunicação pela UFMG.

Mais informações: 3298-5274 ou agenciaexperimental@bh.estacio.br

26 setembro 2010

Protético: uma profissão em alta

O mercado necessita de bons profissionais nessa área, mas para ter sucesso no setor é preciso talento, dedicação e disposição para acompanhar os avanços tecnológicos.

Muita gente já precisou dos serviços desse profissional, mas a maioria não faz idéia do trabalho do protético que é conhecido também como técnico em prótese dentária. Ele é um dos responsáveis por criar novos sorrisos, apesar de muitos atribuírem este trabalho apenas aos dentistas.
Ele confecciona aparelhos dentários em metal, resina e porcelana para implantes e peças removíveis ou fixas, entre outros procedimentos. No Brasil existem cerca de 20 mil protéticos formados em pelo menos 40 escolas técnicas espalhadas por todas as regiões, de acordo com dados do Conselho Regional de Odontologia.

O protético Maciel Azevedo de 45 anos, esta no mercado há 25 anos. Ele começou na profissão por indicação de um amigo e passou por vários treinamentos na própria empresa. “Nunca falta trabalho, mas é preciso uma constante atualização, ficar de olho no que tem de novo na odontologia”, explica Maciel. Para ele é no final do ano que o trabalho aumenta, nesse período, o profissional chega a ganhar cerca de sete mil reais por mês.

Quem concluiu o curso de protético pode trabalhar em clinicas odontológicas, em atendimento aos clientes de determinado dentista, ou caso aluno tenha um espírito empreendedor poderá montar seu próprio laboratórios de prótese dentaria.

É o caso de Rubens Gontijo, 44 anos, esta no mercado há 25 anos. Ele começou na profissão como office-boy e depois surgiu a oportunidade de trabalhar como protético. No começo não fez curso, aprendeu com os colegas e após 18 anos de profissão, fez um curso de aperfeiçoamento. “É uma profissão que você não cansa muito, pois trabalha sentado. E não existe desvantagem e sim profissionalismo”. Afirma Rubens Gontijo.

Em Belo Horizonte são pelo menos cinco instituições que oferecem o curso, todas são particulares. Na escola M.Martins, por exemplo, que está no mercado há mais de onze anos. A duração do curso é de dois anos e o investimento é de R$264,00 por mês, entre mensalidade, e aquisição de materiais necessários desde o primeiro módulo. Como se trata de um curso técnico é preciso que os interessados tenham concluído o ensino médio.

As novidades tecnológicas no mercado odontológico abrem portas para muitos profissionais e dá oportunidade para pessoas atualizadas, que irão fazer á diferença no mercado. Através de feiras tecnológicas, exposições sobre novos materiais, cursos, palestras, etc.

Siro Kiatake, técnico em prótese dentária e dono do laboratório de Prótese Siro Ltda, está há 45 anos nesse mercado e diz com entusiasmo, “Esta é uma profissão bonita e respeitada”. Ele emprega atualmente dois estagiários, mas muitos outros já passaram por lá. “O curso é necessário, mas o que vale é a prática.” Kiatake acrescenta que em seis meses de estágio dá para melhorar bem a habilidade e produtividade, mas o profissional deve se preparar para fazer muitos cursos de aperfeiçoamento.

Escolas que oferecem o curso

Escola de Prótese Odontológica M Martins
Rua Araguari, 628 - Barro Preto, BH Tel,: 3275-3091

CEMEODONTO / CEMEOTEC
Rua Sergipe,353 - 2º andar - Funcionários Tel.: 3274-6255

CTO - Dagoberto
Rua Aquiles Lobo, 457 - Floresta Tel.: 3226-7201

Escola de Protese Odontologica M Martins
Rua Araguari 628 - Santo Agostinho Tel: 3275-3091

Instituto Modal
Rua Bernardino de Lima 358 - Gutierrez Tel: 3372-4131

Odonto Expert Escola de Prótesse
Av. do Contorno, 2905 – sala 601 - Santa Efigênia
Tel.: 3241-6004 /3241-3352


Reportagem Cecília Couto e Priscila Mendes.

17 setembro 2010

Leandro Mazzini na FES-BH


O escritor e jornalista Leandro Mazzini esteve na faculdade Estácio de Sá, nesta quinta-feira (16) no campus Prado para o lançamento de seu livro “Corra que a política vem aí”. O livro retrata o lado real do cidadão através de crônicas fictícias, relatando casos que representa bem as situações cotidianas dos cidadãos. Para ele a política está em nosso cotidiano e em nossas vidas, “a política é disciplina, então, todos somos políticos seja na hora de estudar, na hora de debater, organizar a sua vida, a sua agenda diária, isso tudo é política” afirma Mazzini. E para exemplificar o que é política, Mazzini leu à crônica ‘A saúde de Brasília’ que está presente em seu livro.

Mazzini ressaltou então, que o poder está em tudo, está em nossos atos, em nossos votos, em nossas ações diárias tanto no trabalho como em casa ou na sociedade. O poder não está somente com os mandatários e como exemplo de poder citou também o fora Collor que levou muitas pessoas as ruas para tirar o Collor do poder.

Falou também que um dos maiores erros dos repórteres de política é ser anarquista, aconselhou os estudantes a deixar a mente trabalhar e que para serem sempre racionais sejam sempre repórteres para poderem reportar os fatos, devem ter também sempre cuidado com as fontes, pois estarão lidando com vidas, pessoas que possuem família e que o maior patrimônio de um jornalista é o próprio nome.

A importancia do nome de um jornalista


Para Mazzini o jornalista político precisa de três livros para sobreviver: a gramática para saber escrever, a constituição para ter respaldo sobre o que escreve e a bíblia para rezar depois das conseqüências que você soltar as matérias.

De acordo com Mazzini, o setor da mídia hoje, é o setor que mais está passando por transformações no mercado neste momento “A informação hoje está em todo lugar, sempre esteve, mas hoje com a internet a informação está mais rápida”. Para ele, a informação hoje possui duas pontas: o jornal e o leitor, o radio e o ouvinte, a televisão e o telespectador. O novo perfil do jornalista exige um profissional multi, um repórter que saiba fazer de tudo um pouco irá ganhar cada vez mais as redações “hoje ele precisa saber fazer de tudo, devido a convergência de mídia, as empresas estão buscando profissionais com interação, com essa integração com o radio, TV e o impresso tudo ao mesmo tempo”. Como integração midiática citou o twitter.

Outro assunto debatido também durante a palestra foi a passagem do Jornal do Brasil para a plataforma digital e Mazzini esclareceu que essa mudança se deu por dois motivos: o primeiro foi devido a crise financeira de anos, e segundo devido a mudança muito rápida de tudo que acontece hoje junto com a questão ambiental; pois o papel (matéria prima do impresso) é algo muito caro e está cada vez mais escasso, “não é mais vantagem alguma para empresa nenhuma no mundo derrubar árvores”. O numero de informação adquirida através da internet é cada vez maior, cada vez mais lemos e buscamos informações pela internet. “O acesso a noticia e a informação através não só da internet ainda é muito elitizada, ainda temos muito pouco acesso a informação.”

Quando o JB anunciou que passaria a migrar para o digital a partir do mês de setembro houve uma onda de lamentações no Brasil inteiro por se tratar de um jornal pioneiro no Brasil. Mas os acessos ao site aumentaram devido também a toda repercussão. Para Mazzini a outra vantagem do JB em formato digital é que ele atinge o Brasil inteiro. “As plataformas digitais ganham seu papel no mercado, no mundo e no que mais pode vir por ai”. O JB sobrevive toda essa transformação devido a tradição de nome dele,

Como Mazzini trabalha em vários meios de comunicação, o assunto do fim do diploma também foi debatido. Para Mazzini foi um erro grave do STF ter derrubado o diploma de jornalismo no qual ele acredita que o diploma deve voltar “O STF deveria ir às faculdades e ir a campo para saber o que é ser jornalista de verdade antes de darem o voto”. Para ele a troca de experiência diária não faz com que o aluno saia um jornalista formado da faculdade, mas as experiências com os professores que já estão no mercado é fundamental, afirma.

Leandro Mazzini também é colunista do JB, apresentador do programa Tribuna na TV, transmitido pela Rede Vida de Televisão e comentarista político na radio digital news.


A saude de Brasilia - Crônica

Dia do Coworking: Reservas gratuitas em espaços compartilhados em todo o Brasil

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