30 setembro 2021
Banda Dolores 602 lança single que anuncia novo disco
14 setembro 2021
Setembro Amarelo: Por que a educação financeira é importante para a saúde mental?
Falar sobre dinheiro ainda é um tabu para muitas pessoas, assim como a saúde mental. Porém são dois assuntos importantes de serem debatidos por estarem diretamente ligados, uma vez que com o dinheiro as pessoas compram alimentos, acessam à educação, serviços de saúde, lazer, transporte, moradia, entre outras.
Em um momento de crise econômica, agravada na pandemia da Covid -19, onde milhares de pessoas perderam emprego, rendas, tiveram salários reduzidos, oscilações frequentes de altas de preços de alimentos da cesta básica, transporte, moradia, entre outros, os impactos desses fatores na saúde mental pode ser muito alto. Preocupações com o dinheiro para a alimentação do dia seguinte, pagamento das contas no fim do mês, desemprego, entre outros, geram muito estresse e ansiedade, podendo levar a casos de depressão ou suicídio, por exemplo.
Segundo a economista, fundadora e CEO da NoFront - Empoderamento Financeiro, Gabriela Chaves, saber como economizar, gastar e gerir o próprio dinheiro são aprendizados adquiridos por meio da educação financeira. E esse processo proporciona segurança, bem-estar e é também uma fonte de saúde mental, "porque não importa o que aconteça, as pessoas sabem que terão recursos para utilizar em momentos inesperados ou em situações que contribuam para a sua qualidade de vida", explica.
Conforme Chaves, as desigualdades sociais aumentaram ainda mais com a pandemia, visto que muitos brasileiros estão tendo que "vender o almoço para pagar a janta", ou seja, possuem uma renda insuficiente para pagarem o básico para viver. A economista destaca que uma renda baixa somada ao contexto da pandemia provoca o aumento do endividamento das famílias.
De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgada em abril deste ano, o percentual de famílias endividadas em março atingiu 67,3%, o segundo maior patamar dos últimos 11 anos. Um estudo do Banco Central, divulgado em junho, revela também que famílias que fazem empréstimos em momentos de maior oferta de crédito, como agora na pandemia de Covid-19, tendem a reduzir o seu poder de compra nos próximos anos para quitar os empréstimos. Isso quer dizer que, com a alta da oferta de créditos com altos juros, a chance de crises econômicas mais fortes daqui a um ou dois anos é maior.
Do ponto de vista de Daniel Miari, cofundador da Inco Investimentos , plataforma de investimentos coletivos, o endividamento é um fator que impacta diretamente a saúde mental. "As dívidas costumam ser vistas como um problema sem saída. Desta maneira, a situação gera sentimentos de medo, ansiedade, baixa autoestima e até mesmo depressão", diz o executivo.
Como uma alternativa para evitar o endividamento e as suas consequências para o mental, o executivo ressalta a importância de incluir hábitos de investimento no cotidiano. "Em um contexto social repleto de incertezas, investir torna-se uma proteção ao bolso do brasileiro, já que a iniciativa traz um retorno financeiro, que pode ser utilizado em casos de emergência", pontua Miari.
O especialista ainda afirma que atualmente não é preciso uma grande quantia para começar a investir. "Há uma grande variedade de investimentos no mercado. Os coletivos, por exemplo, exigem um baixo valor inicial e ainda resultam em uma renda fixa para o investidor", finaliza o executivo.
Para a fundadora e CEO da NoFront - Empoderamento Financeiro, é importante também que as pessoas busquem apoio psicológico, façam um diagnóstico das dívidas, priorizem os gastos necessários para a sobrevivência, como alimentação, saúde e moradia, entre outros. Depois disso, cada pessoa pode planejar a quitação das demais dívidas estabelecendo prazos curtos ou longos, tendo em mente que nem sempre é possível quitar as dívidas de um dia para o outro. A economista sugere também que as pessoas devem avaliar a portabilidade de dívidas para instituições financeiras com menor taxa de juros, reduzir gastos mensais e vejam a possibilidade de obter uma renda extra, por exemplo.
09 julho 2021
5 passos para juntar R$ 3 mil até o final do ano
Já estamos no meio do ano e você sabia que ainda da tempo de conseguir juntar R$ 3 mil até dezembro de 2021? E para te ajudar separamos 5 passos simples e práticos para que qualquer pessoa consiga juntar esse valor.
1º passo - Transforme a vontade de juntar dinheiro em uma meta
Para uma meta funcionar é preciso determinar um prazo para que a coisa aconteça e se o objetivo é juntar R$ 3 mil até o final do ano, a dica é dividir o valor pelos meses do ano que restam.
Exemplo:"R$ 3 mil dividido por 6 meses dá R﹩500. Assim fica mais fácil de guardar o dinheiro todo mês".
2º passo - Organize as finanças
É preciso sim fazer as contas de quanto você ganha e quanto você tem de gastos para então saber se sobra algo. Vale ressaltar que entender os gastos, é identificar o que é possível reduzir ou cortar para então sobrar mais dinheiro.
Exemplo:"Um desconto em algum serviço de internet ou telefone já ajuda sim na redução dos gastos"
3º passo - Tire o dinheiro da conta corrente
Separe o dinheiro da meta e guarde em outra conta ou em um investimento que você só vai poder retira-lo naquela data da meta planejada.
Exemplo: "Bancos digitais te oferecem a opção de guardar dinheiro e com rendimento com prazos que variam de 90 até 5 anos"
4º passo - Crie novas fontes de renda
Mesmo se organizando, às vezes o que sobra não é suficiente para atingir a meta. O ideal é potencializar os ganhos de algumas formas fazendo rendas extras além do trabalho. Pense em ganhar algum dinheiro extra cobrando para fazer algo que você é muito bom.
Exemplo:"Dar aulas de Inglês se você fala bem o idioma; escrever textos, passear com cachorros, entre outras coisas"
5º passo - Invista para o dinheiro se multiplicar
Existem investimentos seguros e simples a partir de R$ 40,00 e com liquidez diária que voê pode guardar e deixar o seu dinheiro rendendo (ele trabalhando para você).
Exemplo: "CDB's (Certificados de Depósitos Bancários) e Tesouro Direto são alternativas de liquidez diária com rentabilidade maior que a poupança"
Além de seguir os passos, o mais importante é estar comprometido com seu objetivo e fazer valer a meta estabelecida para conquistar os R$ 3 mil tão desejados.
25 junho 2021
MEC vai capacitar professores para ensinar educação financeira nas escolas
O Ministério da Educação (MEC) e a Comissão de Valores Imobiliários (CVM) fecharam uma parceria para qualificar 500 mil professores da rede pública, em educação financeira que vai atender cerca de 25 milhões de alunos beneficiados em especial dos anos finais do Ensino Fundamental.
Segundo o MEC, os cursos de qualificação terão início em julho e farão parte do currículo continuado de formação de professores da rede básica, tanto em escolas públicas quanto particulares.
A ideia é preparar os professores para que desenvolvam nos alunos habilidades voltadas para a educação financeira e o empreendedorismo. Os cursos de formação para os profissionais serão feitos na modalidade ensino a distância (EaD) e terá duração de 40 horas-aula.
Para o educador financeiro, César Karam, os professores são importantes para fazer parte da mudança que a educação financeira é capaz de gerar no país: "A importância é fundamental para o desenvolvimento do país como um todo, inclusive, para reduzir desigualdade social a médio e longo prazo, na medida em que a educação é o ponto onde se consegue trabalhar com prevenção, com ensino, antes de trabalharmos o problema lá na frente como ocorre hoje.
Portanto, é fundamental ter projeto de lei, medidas que vão facilitar e dar acesso a esse conhecimento de educação financeira, inclusive dentro das disciplinas tradicionais das escolas públicas, não apenas como uma matéria à parte, mas ir introduzindo conceitos do dia a dia nas aulas" ressalta.
De acordo com dados do MEC, o Brasil tem atualmente 2,3 milhões de professores nos ensinos básico e fundamental. A estimativa do ministério é atingir pelo menos 25% desses profissionais.
Ainda segundo a pasta, os conhecimentos sobre educação financeira não farão parte de uma nova disciplina, e sim incorporados à grade curricular já existente de forma complementar ao ensino das matérias já adotadas.
“Os cursos abordarão as seguintes temáticas: formação de poupança, consumo consciente, orientação a investimentos, proteção contra fraudes financeiras, desenvolvimento de hábitos e atitudes que contribuam para o bem-estar financeiro”, explica Renato Brito, diretor de formação de docente e valorização dos profissionais da educação do Ministério da Educação.
Caberá às escolas divulgar e oferecer os cursos aos seus professores e o MEC terá o papel de divulgar a plataforma junto às escolas.
É preciso conscientizar a população com a educação financeira que é tão fundamental quanto educação básica e Karam da dicas de como atitudes simples já pode ser o inicio de uma educação financeira dentro de casa: "Noções de economia financeira pode ser através de como economizar a mesada, a questão da pesquisa de preços, o que contribuirá para um amadurecimento intelectual e emocional e terão mais condições de lidar com finanças".
23 maio 2021
Resenha: Livro Nath Finanças: Orçamento Sem Falhas
11 maio 2021
4 Dicas para economizar na hora de ir ao mercado
Muitos produtos básicos do dia a dia de muitas pessoas tiveram aumento de preço nos últimos meses, e qualquer pessoa que faz compras no supermercado consegue perceber isso.
Você já parou pra prestar atenção em quantos produtos você levava pra casa com 100 reais seis meses atrás e quantos produtos você leva hoje?
Então segue quatro dias básicas e práticas de como você pode fazer as compras no supermercado fazendo o seu dinheiro render mais.
Tenha um cardápio da semana
Planejar o cardápio da semana com os produtos e ingredientes que você tem em casa e pensar no que pode fazer com eles ao longo da semana já vai aliviar o bolso e você só vai precisar comprar o que faltar para completar alguma coisa.
Fazer as compras em intervalos menores
Diminuir o intervalo entre as compras pode significar economia, sim! Alguns produtos frescos, como frutas e verduras, por exemplo não adianta comprar um monte pro mês inteiro porque eles vão estragar e isso é dinheiro jogado fora.
Portanto, fazer compras uma vez por semana, ou a cada 10 ou 15 dias pode te ajudar a economizar nesse sentido.
Se der, compre no atacado
Pode ser uma boa forma de economizar em produtos não-perecíveis, como produtos de limpeza, itens de higiene e alguns alimentos como sal, fubá, oleo, macarrão, feijão, arroz, café, açúcar e farinha de trigo.
Você pode ainda dividir a compra no atacado com alguém da sua família ou com amigos!
Dê atenção para as marcas próprias
É muito comum que os supermercados tenham marcas próprias de vários produtos. Ao contrário do que muita gente pensa, eles são bons, sim e muito mais baratos!!!
Você pode acabar descobrindo que estava gastando dinheiro sem precisar comprando um um produto bastante similar só por causa da marca ao inves de comprar da marca do mercado.
03 maio 2021
Especialista aponta benefícios na adesão ao Podcasts
Três investimentos com liquidez diária que valem a pena adquirir
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