06 agosto 2015

Duca Leindecker lança DVD “Plano Aberto” em #BH


Foto: Divulgação

Na noite dessa quinta-feira (6) o cantor e multi-instrumentista gaúcho, Duca Leindecker fez show de lançamento na capital mineira do DVD “Plano Aberto” no teatro Bradesco.

O show intimista, onde todos os instrumentos ficam a disposição no palco, Duca toca guitarra, baixo, piano, violão, bumbo e canta canções da Cidadão Quem, Pouca Vogal e de sua carreira solo, ao lado de Cláudio Mattos (bateria) e Maurício Chaise (baixo).

O show contou com as musicas Certeiro, IceBerg e Tudo é Longe e canções de sucesso de sua carreira, como Dia Especial, Depois da Curva, Ao Fim de Tudo, Musica Inédita, O Amanha Colorido, Breve, Pinhal e Girassóis que o publico cantou em coro.

Duca fala da emoção de voltar à capital mineira depois do projeto Pouca Vogal “Puxa voltar a capital foi muito legal, o numero de fãs aumentou e a ideia é que continue.” Afirma.


O show contou com a presença de fãs de varias fases da carreira de Duca Leindecker, e a presença também da família de Duca que é mineira. A fã Camila Louzada, que acompanha o trabalho de Duca desde a banda Cidadão Quem disse que “achei o show ótimo, me passou uma sensação de um show particular de tão bom que foi” ressalta.

Após o show que teve duração de 1 hora, Duca Leindecker recebeu os fãs para uma sessão de fotos e autógrafos.

30 maio 2015

Humberto Gessinger comemora 1 ano da tour inSULar em BH




Foto: @jocelitocamargo

Na noite desse sábado (30) no Chevrolet Hall, Humberto Gessinger, único integrante da formação original da banda Engenheiros do Hawaii, fez show no com casa lotada, com a turnê do disco InSULar e contou com público de 4.800 pessoas.

O power trio formado por Gessinger (baixo, teclado, harmônica e gaita de teclado-acordeon), Rodrigo Tavares (guitarra) e Rafale Bisogno (bateria) levou os fãs ao delírio ao abrirem o show ao som de Até o Fim.

O repertorio não foi focado apenas no disco InSULar, mas sim na trajetória de sua carreira; dentre as canções: Pra Ser Sincero; Terra de Gigantes; Refrão de Bolero; Eu Que Não Amo Você; outros clássicos e Infinita Hahway que fechou os show. Já do disco Insular, contou com a canção que da nome ao disco, Sua Graça, Bora, Aponte para o dia e Tchau Radar a Canção.

E entre uma canção e outra até um trecho da canção Espelho Cristalino de Alceu Valença, Humberto Gessinger tocou e fez vários elogios ao publico mineiro: “O disco InSULar nasceu aqui nessa cidade, nessa mesma sala e nessa mesma vibe maravilhosa que só os mineiros tem” ressaltou.

Gessinger também contou que a data de retorno a BH foi mera coincidência em comemoração ao aniversario de gravação do dvd "O dia exato foi uma feliz coincidência, mas eu estava louco pra voltar a cidade. Foi um ano muito intenso, desde o lançamento. Espero voltar ainda em 2015".

O fã Jefferson da Mata que também esteve presente na gravação do DVD aqui em BH, se surpreendeu com o período de um ano as inovações que sempre Humberto traz as suas canções “É simplesmente surpreendente como ele tem a facilidade de mudar os acordes e as palavras de uma mesma canção varias vezes, as varias versões que ele faz de uma mesma musica deixa os fãs cada vez mais loucos e admirados pelo trabalho que ele vem fazendo há 30 anos.”

Há exatamente um ano atrás (30 de maio de 2014) o cantor, compositor e multi instrumentista  Humberto Gessinger e banda esteve na capital mineira para a realização de um sonho dos fãs mineiros: a gravação do DVD InSULar na capital. 

E de novidade para os fãs em 2016 Humberto Gessinger e banda pretendem continuar com a turnê InSULar "Sigo com a tour inSULar. É possível que eu faça uns shows pontuais comemorando os 30 anos do LONGE DEMAIS DAS CAPITAIS, mas com o mesmo pessoal e sem parar a tour inSULar."



12 maio 2015

Banda Tianastácia faz show especial no bar Jângal




Foto: Jonathan Mcway

Na noite dessa terça-feira (12) a casa Jângal, recebeu a banda Tianastácia que fez show especial em formato acústico e intimista em comemoração ao bom momento de fase da banda e é considerada um dos maiores ícones do rock mineiro.

Com casa cheia o show contou com clássicos do Tianastácia dentre as canções Fora de Controle; Guardanapo de Papel; Profana; Rama; Itararée a musica de saideira do show não poderia ser outra,Cabrobó que publico cantou em coro.

A banda com formação de Podé Nastácia e Maurinho Nastácia (vocais); Antônio Júlio Nastácia (guitarra); Beto Nastácia (baixo) e Glauco Nastácia (bateria) já tem publico fiel na terrinha de Minas e vem tentando conquistar um lugar ao sol sendo reconhecida nacionalmente.

Leia a matéria completa no site BHEventos



13 dezembro 2014

Fãs de Raul perdem o medo da chuva e curtem show



DJ Vivi Seixas - Fotos: Daniel Marcos

Nesse fim de semana, a capital mineira recebeu em dois dias de shows (13 e 14/12) o festival Toca Raul na Praça da Estação em homenagem aos 25 anos de morte do cantor.

A festa começou pontualmente às 17h e contou com publico de aproximadamente 16 mil pessoas nos dois dias que foram gritar em coro a tradicional frase Toca Raul e nem a chuva desanimou os fãs, pois como já dizia o próprio Raul Seixas “mas a chuva é minha amiga e eu não vou me resfriar” trecho da canção Como vovó já dizia

Leia a matéria completa no site BH Eventos




11 novembro 2014

Tributo à banda Engenheiros do Hawaii - com Mineiros




Arte: Luis Saguar e Melissa Mattos


O disco Espelho Retrovisor, tributo à banda Engenheiros do Hawaii, traz musicas da banda gaúcha interpretada por vários artistas nacionais, cuja produção executiva e curadoria é assinada pelo produtor cultural Anderson Fonseca.

Anderson Fonseca que conhece Gessinger desde 1990 e convive com o músico nos conta como surgiu a idéia de fazer o tributo “O tributo surgiu de forma muito espontânea, natural, pois acompanho o trabalho de Humberto, dentro e fora dos Engenheiros, desde 1990.”

Conta também como foi a escolha dos músicos para participarem do disco “Alguns nomes foram escolhidos pela relação que já apresentavam com a obra dos Engenheiros e outros porque julguei que contribuiriam com releituras inusitadas.”

Os músicos mineiros Dolores 602 e Mario Wamser, foram selecionados para  fazerem parte da gama e segue abaixo um bato papo que tive com eles.






O disco lançado no dia 11 de novembro de 2014, dois meses antes do aniversário de 30 anos do Engenheiros do Hawaii, comemorado no dia 11 de janeiro de 2015 trás canções que acompanharam gerações e deve acompanhar muitas outras, o disco “Espelho Retrovisor” passa por quase todas as fases dos Engenheiros do Hawaii.

Com 100% de apoio do próprio Humberto Gessinger e sem envolvimento do líder dos Engenheiros do Hawaii, eis o disco “Espelho Retroviso”  disponível para Download no www.espelhoretrovisor.mus.br




01 janeiro 2014

Variações Sobre um Mesmo Tema nas Entrelinhas com Gessinger



 

GESSINGER, Humberto. Pra Ser Sincero: 123 variações sobre o mesmo tema. Caxias do Sul, RS; Belas Letras, 2009. 304p.

Em seu livro intitulado “Pra Ser Sincero”, nome de uma das musicas do disco O Papa é Pop de 1990, Gessinger trás historias da banda misturado com acontecimentos pessoais.

Como historias da banda que nasceu para durar apenas um dia em 11 de janeiro de 1985 e que durou até 2009 com o power duo Pouca Vogal “A banda que montamos para durar uma única noite estava virando uma banda pra durar algumas semanas.” Pag.19

Cantar não era algo que me dava prazer. O que eu queria fazer era tocar algum instrumento e compor.” Pag.19

 “Sempre achei a limitação de um trio estimulantes. Compor, fazer arranjos e tocar nesse formato é estar numa interessante esquina entre arte e oficio.” Pag.22

Já as historias particulares como em 1992 com o nascimento de Clara, 1994 a  saída de Augusto Licks da banda; 1995 um acidente de carro em Espirito Santo; 1997 a saída de Carlos Maltz da banda e 1998 o chat que acontecia todo dia 11 e depois as twitcams que também aconteciam nos dias 11.

Quando gosto de algum artista, quero saber tudo sobre seu trabalho.” Pag.14

É natural que ao conhecer um artista, a indústria, os críticos e os fãs se perguntem com quem ele se parece. Mas é preciso que o artista se pergunte o que é que só ele tem.” Pag.24

No segundo capitulo Gessinger trás também 123 letras de canções já conhecidas pelos fãs e letras inéditas com comentários de Gessinger ao lado das letras das canções explicando títulos e letras.

ü  Em Paz – 1990
ü  A Noite Inteira – 1990
ü  Porão – 1995
ü  Perdão é uma borracha macia - 1999

E no ultimo capitulo “Pra Entender” para fechar em grande estilo conta com os comentários de Luís Augusto Fischer.



GESSINGER, Humberto. Mapas do Acaso: 45 variações sobre um mesmo tema. Caxias do Sul, RS; Belas Letras, 2011. 144p.

Neste livro, Gessinger  conta momentos especiais desde sua infância e conta historias dos Engenheiros do Hawaii em suas varias variáveis trajetórias.

No capitulo Âncora, Gessinger trás notas mentais para uma próxima vida.
“A cada gesto que fiz ou deixei de fazer, devo ter ganhado fãs, perdido fãs. Só artistas acomodados tem mais fãs do que fã-tasmas.” Pag.13

Já no capitulo Vela, Gessinger trás um breve histórico das cidades que tocou por todo o Brasil e segue os números: RS = 99 cidades; MG = 97 cidades; SP = 74 cidades; SC = 55 cidades e RJ = 26 cidades

As canções ineridas também aumentaram sendo elas:
Ø  Sweet tulipa
Ø  Literata
Ø  São Pedro
Ø  Breggae
Ø  Pra frente é que se anda
Ø  Onde menos se espera
Ø  O que você faz a noite
Ø  Matemática moderna
Ø  Incenso de canela
Ø  Delivery
Ø  Quase la
Ø  Hoje eu nasci desse jeito



Foto: Mauro Vieira / Agencia RBS

GESSINGER, Humberto. Nas Entrelinhas do Horizonte. Caxias do Sul, RS; Belas Letras, 2012. 160p

Em seu novo livro "Nas Entrelinhas do Horizonte" Gessinger nos da uma aula de teorias e hegemonias espalhados entres os capítulos do livro, como por exemplo no capitulo 12 - Efeito Manada (a patrola e a patrulha).

Gessinger também conta como é bom os momentos em que voltou a ser criança:

"Sempre que deixei de ser criança, voltei a ser. E como é bom voltar as delicias e aos medos da infância!" (p.8)

"Nada pode ser mais real do que as fantasias das crianças, nem a realidade fantasiosa dos adultos. Ser criança é ter os pés no chão. A cabeça nas nuvens é uma triste necessidade de adultos." (p.20)


Em outra parte do livro nos trás a exposição talvez desnecessária da vida:

"Com a exposição total de tudo de tudo o tempo todo, é impossível CRIAR um personagem. o máximo que se pode fazer é SER um personagem. 24h por dia.
Qual a diferença entre criar um personagem e transformar o que já somos em personagem? Taí um papo pra outra hora. com a palavra, os psicanalistas e as revistas de fofoca." p.47-48

já a hegemonia da coisa, ou melhor, a hegemonia do mundo vem a partir do efeito manada no qual Gessinger revela que a hegemonia o irrita.

"Hegemonia me irrita. Melhor: me dá sono. Melhor ainda: Irrita e dá sono. Seja nas relações pessoais, na moda, na tecnologia ou mesmo no futebol (...) o "efeito manada" não acontece só nas camadas mais populares. (...) Existe o melhor beijo? Até pode existir, mas só na opinião de no máximo, duas pessoas. O melhor beijo jamais será hegemônico." p.69/70

E para fechar o livro com chave e dente de ouro, Gessinger trás perguntas em que ele sonhará em responder como as famosas especulações de seu dente de ouro e faz um autorretrato de si nas entrelinhas do horizonte da vida.





    GESSINGER, Humberto. Seis Segundos de Atenção. Caxias do Sul, RS: Belas Letras, 2013. 168p.

    Em Seis Segundos de Atenção, Gessinger lembra um fato que aconteceu em 1938 o relato jornalistico "A Guerra dos Mundos" uma invasão de extraterrestres e que causou pânico em várias pessoas nos EUA.
      
    O mesmo aconteceu com Gessinger numa páscoa de sua infância, quando uma rádio resolveu narrar a Paixão de Cristo da mesma forma que A Guerra dos Mundos, "Até hoje não sei se essa experiência é causa ou consequência da minha paixão pelo rádio" fato que deixou Gessinger profundamente impressionado.

     Gessinger também trás no capitulo "Frutos do mar" uma história engraçada e triste vivida por ele no natal. Também nos trás músicas inéditas recheadas de regionalismo como Essas vida da gente e Recarga, como rancheira.
  •        Milonga xeque-mate 2012
  •      Missão 2012
  •      Insular 2013
  •      Milonga orientão 2013
  •      Qual é a sua graça? 2012
  •      Vento que venta lá também venta aqui 2012
  •      Bora 2012
  •      A ponte para o dia 2012
  •      Essas vidas da gente 2012
  •      Tudo está parado 2011
  •      Recarga 2012
  •      Olhos abertos 1989
  •      Tchau radar - a canção 2012
       Abaixo alguns trechos do livro:


     "Nem sempre é fácil saber qual é nosso ramo. E há várias maneiras de se posicionar num mesmo ramo; várias formas de ser médico, poeta, engenheiro, político... também há várias formas de não ser nada. Não nos deixemos cabrestear pelos estereótipos!" (p.23-24)

      "Se quiser (se puder) a gente aprende com os menores gestos das pessoas agraciadas com algum dom (e todo mundo tem algum). Quando alguém está de corpo e alma, até os ossos, mergulhado em sua magia, o fundamental e o insignificante são inseparáveis, o geral e o particular se fundem." (p.31)

    "A vida fica muito maior quando estamos atentos e abertos ao aprendizado nos pequenos detalhes, quando nos livramos da prepotência das verdades absolutas." (p.32)

   "Independente do meio, virtual ou real, e da coerência entre forma e conteúdo, um diálogo é sempre construído por duas partes, a que emite e a que recebe. Bonito, né? Mas tem seus riscos. Muita coisa pode se perder no pequeno trajeto entre a boca de um e o ouvido do outro, na fração de segundo em que a mensagem atravessa o cabo de fibra ótica." (p.59-60)

     "Se a necessidade é a mãe da invenção, talvez a escassez de informação ordenada, racional, seja a mãe da intuição." (p.80)

     "Meus defeitos são muitos e a essa altura do campeonato, vocês já devem conhecer todos. Os reais e os inventados." (p.149)




      



    


06 janeiro 2013

Mostra "Viva Elis"


A mostra Viva Elis, realizada no Palácio das Artes de 20-11 a 06-01 com  entrada franca traz um pouco da trajetória da vida particular e musical de Elis Regina.
O espaço foi ambientalizado com as músicas da carreira de Elis Regina, a mostra traz também  fotos, vídeos e trechos de falas de Elis.
A mostra exibe fotos desde a infância de Elis em Porto Alegre, cidade em que nasceu, fotos de gravidez, casamentos e shows. O espaço de exposição tem também uma pequena sala onde é exibido o show da turnê Falsos Brilhantes, imagens de arquivo da TV Bandeirantes.

Tem também um espaço reservado a mostra de 8 peças de roupas que foram usadas por Elis durante a apresentação de seus shows.



Já as paredes da sala de exposição trazem trechos fragmentados das historias vividas e contadas por Elis e um cronograma que vai de 1945 a 2012 que traz trechos importantes da vida da cantora.




CURIOSIDADES

1945 – Nasce em Porto Alegre (RS), Elis Regina Carvalho Costa.

1965 – Elis Regina vence o I Festival da Musica Popular Brasileira com a canção Arrastão.

Apresentou o programa O Fino da Bossa, pela TV Record.

1966 – Participa do II Festival da Musica Popular Brasileira, da TV Record e do I Festival Internacional da Canção da TV Globo.

1967 -  Participa  do III Festival da Musica Popular Brasileira, da TV Record e do Tropicalismo de 1967 a 1968.

1968 – Elis Regina vence a I Bienal do Samba com a canção Lapinha.

1971 – Elis Regina é contratada pela TV Globo para apresentar o programa Som Livre Exportação ao lado de Ivan Lins.

1979 – A canção O Bêbado e o Equilibrista é batizada como “Hino da Anistia”.

1982 – Elis Regina, morre aos 36 anos em São Paulo.

2012 – Após 30 anos da sua morte, Elis Regina ainda hoje é considerada a maior cantora brasileira de todos os tempos e um ícone popular da musica brasileira.

Três investimentos com liquidez diária que valem a pena adquirir

Foto: Pixabay Todo investidor deve ter uma reserva de emergência. Por isso, é fundamental conhecer alguns investimentos com liquidez diária ...