4 Dicas para economizar na hora de ir ao mercado

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Muitos produtos básicos do dia a dia de muitas pessoas tiveram aumento de preço nos últimos meses, e qualquer pessoa que faz compras no supermercado consegue perceber isso. 

Você já parou pra prestar atenção em quantos produtos você levava pra casa com 100 reais seis meses atrás e quantos produtos você leva hoje?

Então segue quatro dias básicas e práticas de como você pode fazer as compras no supermercado fazendo o seu dinheiro render mais.

Tenha um cardápio da semana 

Planejar o cardápio da semana com os produtos e ingredientes que você tem em casa e pensar no que pode fazer com eles ao longo da semana já vai aliviar o bolso e você só vai precisar comprar o que faltar para completar alguma coisa.

Fazer as compras em intervalos menores

Diminuir o intervalo entre as compras pode significar economia, sim! Alguns produtos frescos, como frutas e verduras, por exemplo não adianta comprar um monte pro mês inteiro porque eles vão estragar e isso é dinheiro jogado fora.

Portanto, fazer compras uma vez por semana, ou a cada 10 ou 15 dias pode te ajudar a economizar nesse sentido.

Se der, compre no atacado

Pode ser uma boa forma de economizar em produtos não-perecíveis, como produtos de limpeza, itens de higiene e alguns alimentos como sal, fubá, oleo, macarrão, feijão, arroz, café, açúcar e farinha de trigo.  

Você pode ainda dividir a compra no atacado com alguém da sua família ou com amigos!

Dê atenção para as marcas próprias

É muito comum que os supermercados tenham marcas próprias de vários produtos. Ao contrário do que muita gente pensa, eles são bons, sim e muito mais baratos!!!

Você pode acabar descobrindo que estava gastando dinheiro sem precisar comprando um um produto bastante similar só por causa da marca ao inves de comprar da marca do mercado.

 

Especialista aponta benefícios na adesão ao Podcasts

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Ferramenta é importante para empresas e pode fazer a diferença no meio corporativo

Qual a forma que mais atinge pessoas quando se quer comunicar uma ideia, um ensinamento, produto ou serviço? Todos parecem entender que algo que o ser humano faz há milênios é, ainda hoje, a melhor maneira: falar.

A comunicação através da fala foi o que trouxe a humanidade até aqui. Com certeza, existem pessoas com deficiência ou que simplesmente preferem ler, mas o hábito primitivo de falar, ainda é considerado a melhor forma de comunicação, considerando ainda que quando comunicamos por meio da fala, não há margem para interpretações equivocadas.

Com taxas de megabytes cada vez maiores, a velocidade oferecida pela internet é capaz de tornar a fala o mais rápido caminho para o objetivo, seja informar, distrair-se, vender ou comprar.

E os podcasts?

Os podcasts são uma junção de tudo aquilo que agrada ao ouvinte, num único lugar em que você pode ouvir quando quiser e onde estiver. É a evolução natural de programas de rádio, blogs, shows e, agora, serviços. 

Natural é o avanço das empresas que podem utilizar o podcast como estratégia de marketing, atingindo um nicho de público que antes não poderia. 

Funciona assim: independente da complexidade do negócio, a pessoa autoridade no assunto, comunica, por meio da fala, aquilo que o seu serviço faz, oferecendo detalhes que não são entendidos de imediato pelo público-alvo se o material fosse simplesmente escrito.

 

Podcast nos negócios: Transformar estratégias em algo que seja o que o público quer ouvir é desafio das empresas que utilizam o formato. “O que queremos é ter um conteúdo que sustente o formato e que seja legal para o ouvinte. Ele deve ser pensado para o público, diferente de outras mídias digitais que há como influenciar. Sem uma conversa agradável, sem conteúdo relevante e sem que isso possa ser empregado de fato na vida de uma pessoa, nenhum podcast fará sentido”, diz o especialista CR.Andrade.

A empresa precisa recriar suas estratégias e introduzir em seu escopo algo que as pessoas queiram vivenciar, que elas entendam que aquilo é algo necessário em suas vidas e de seus negócios. 

“Hoje o tempo tem um preço valioso para as pessoas, então ele precisa ser de valor para o ouvinte, agregar em suas profissões ou vidas”, relata o empresário.

A ferramenta na prática: O primeiro passo para começar um podcast, segundo o especialista CR.Andrade, é um planejamento: “É preciso planejar desde a infraestrutura, equipamentos, pessoas e o principal: o tema do podcast. Sem isso definido, fica mais complicado ter os resultados esperados e será cada vez mais frustrante”.

O investimento inicial dependerá da estrutura disponível e do equipamento que se pretende utilizar. Além disso, é preciso definir a temática de seu podcast e realizar pesquisas de público e de interesse. 

“Simplesmente definir o tema não é o problema, você precisa definir seu público e como encontrá-lo. Para podcasts você precisa entender o meio de distribuição e como ele está relacionado ao seu ouvinte potencial”, esclarece CR.Andrade.

Os benefícios do Podcast sendo bem planejados: os podcasts podem ser o meio mais eficiente e portátil de se comunicar uma ideia ou um produto. Para CR.Andrade, “é possível plantar uma ideia, pois podemos falar sobre aquilo, de forma que o texto ou um anúncio visual não pode. Há o

feeling, além de, é claro, uma boa estratégia”.

Confira alguns dos benefícios da adoção do podcast por pessoas, blogs ou empresas:

1. É eficiente: A forma de comunicar algo através da fala é muito mais eficiente que a produção de conteúdo que pode levar horas, dias ou meses;

2. Fácil de consumir: O consumo do podcast é simples e pode ser feito em qualquer lugar, smartphone, tablet ou desktop;

3. Reduz custos: O público que você irá atingir garante que os custos com outras mídias sejam reduzidos, uma vez que a mensagem seja executada de forma a convencer mais pessoas acerca de seu produto;

4. Agrega conhecimento: Numa organização o podcast ajuda não somente o ouvinte externo como também o público interno, “você pode fazer com que seu empregado que será entrevistado ou falará no podcast precise estudar assuntos e assim ele poderá expandir sua visão de si e da empresa, colaborando com processos e outras questões” conclui o especialista.

Saiba as vantagens e desvantagens e mais três dicas de como investir

 

Créditos de: Divulgação / MF Press Global 

O crescimento de vendas de produtos na internet acabou criando um modelo de mercado bastante diferente do que existia até então e, graças ao universo online, hoje qualquer pessoa pode facilmente começar a empreender. O melhor de tudo é que, dependendo das estratégias de marketing escolhidas, muitas vezes nem é preciso investir uma grande quantidade de dinheiro, como é o caso de se optar por um infoproduto.

Os produtos digitais tratam-se de matérias que só existem no meio digital e não possuem nada físico, como treinamentos online, e-books, vídeo-aulas, palestras, materiais em áudio, temas e plugins etc. Para produzi-los não é preciso muito investimento visto que só é necessário ter boa conexão de internet, bons equipamentos, e boas ferramentas de edições e softwares.

 

Outra vantagem que o infoproduto oferece é a escalabilidade. Apesar de ser possível realizar vendas de produtos físicos por meio de um e-commerce, o produto digital não vai demandar a mesma logística de venda que um produto palpável, visto a necessidade de organização e estrutura, exemplos: saber quantidade no estoque, elaborar as entregas e lidar com fornecedores. No infoproduto, basta apenas um botão "download" ou enviar diretamente para o e-mail.

 

Assim é possível saber as vantagens de se optar por um infoproduto. Mas nem tudo são flores, pois existem desvantagens. A primeira que a especialista em marketing digital e empresária Ana Paula Araújo explica é sobre o tempo de retorno dos resultados, pois muitos que abrem investimentos no meio digital sonham com lucros rápidos. 

 

"Há um mito de que ganhar dinheiro vendendo produtos digitais é algo que dá resultados imediatos, mas é preciso considerar que existe um tempo de implementação e será preciso também tempo para aplicar melhorias constantes. A segunda venda será sempre melhor do que a primeira e assim, sucessivamente", explica.

 

A concorrência é a segunda desvantagem que a especialista pondera. No meio digital muitas pessoas encontram uma boa forma de vender suas habilidades e lucrar em cima disso, então é preciso encontrar um novo gancho, um diferencial para poder sobressair dos demais. "Mantenha o público-alvo aquecido e tenha uma constância de produção de conteúdos coerente com o seu produto. Seja próximo também dos seus seguidores, faça enquetes nos storys e mostre um pouco da sua rotina, as pessoas gostam e se sentem próximas", disse.

 

Interação é o segredo, pois com base nos feedbacks dos seguidores, por meio de respostas no direct, podem ser uma boa prova social de que o seu produto vale a pena. De acordo com a especialista, ter histórias concretas e reais de pessoas que obtiveram sucesso com seu material ajuda na atração de novos clientes. "As provas sociais são cruciais, pois elas reforçam ainda mais sua marca e atestam a eficácia do seu produto. Se você tem uma história de uma pessoa que usou suas técnicas e deu resultado positivo, tendo isso palpável e o outro vendo, ele se torna convencido com mais facilidade. Claro que o conteúdo faz diferença, mas uma prova social é muito forte", finalizou.

 

Três maneiras de Investir em infoproduto:

Audiobooks: são livros narrados e compactados, normalmente, em formato MP3. Esse modelo de material está ganhando cada dia mais mercado por possibilitar que o usuário acesse seu conteúdo no carro, dentro do ônibus ou na fila de banco

Ebooks: são livros digitais que estão bastante populares, pois são os mais simples de serem criados (Word ou Google Docs), e distribuídos e consumidos pelos seus clientes.

Podcasts: são gravações em áudio que costumam simular programas de rádio. Normalmente seu conteúdo é baseado em entrevistas ou discussões entre um pequeno grupo de pessoas..

Contratos de aluguel estão substituindo a taxa de reajuste do IGP-M pelo IPCA

 Foto: Divulgação

IGP-M tem causado bastante dor de cabeça devido à alta exorbitante há mais de 1 ano e imobiliárias estão se adaptando para negociar contratos com os clientes.

O Índice Geral de Preços no Mercado (IGP-M) fechou o mês de março com um aumento de 2,94%. Uma alta acumulada de 8,26% nos primeiros meses do ano e 31,10% em comparação a 2020, que foi de 6,81% durante os 12 meses antecedentes. Esta alteração nos preços tem sido gradativa durante algum tempo. Para driblar a situação e tentar ser rentável para ambas as partes, o mercado imobiliário tem mudado a forma de fechar negócios.

Com esse aumento do IGP-M, algumas imobiliárias e corretores têm adotado o IPCA (Índice de Preços ao Consumo Amplo) para definir o reajuste do aluguel. A escolha pode não ser tão vantajosa tanto para a empresa, quanto para o vendedor, mas, pode facilitar na hora de fechar o contrato, pois quem deseja alugar, precisa do imóvel com certa urgência, tendo em vista que o IPCA tem um índice menor de aumento. 

Com a elevada diferença entre os índices, o inquilino escolhe outras maneiras no contrato, que sejam mais rentáveis a ele. “Apesar de o IGPM geralmente já ser mesmo mais alto do que o IPCA, essa diferença ficou grande demais no último ano. Logo, algumas imobiliárias já estão aderindo ao IPCA para atrair mais clientes e fazer com que os antigos permaneçam”, explica a consultora imobiliária, Arlene Gomes, especialista em estratégias e gestão ágil (OKR).

Entretanto, existem alguns questionamentos, como: e se eu pedir a mudança do meu contrato anterior com base no Índice de Preços ao Consumo Amplo? “Existe sim, esta possibilidade. O IPCA é usado nos novos contratos desde 26 de novembro de 2020. Já os contratos anteriores ainda em IGP-M, têm a opção de migrar para outro indexador”, esclarece a consultora.

Trocar ou não trocar? Eis a questão 

A troca é opcional e não tem adesão de todo o mercado. Arlene elucida que para alguns especialistas, não há necessidade de trocar os índices. “O IGP-M é usado há mais de 3 décadas. Além disso, segundo eles, nem sempre o IGP-M fica mais alto do que o IPCA. Eles citam duas ocasiões em que os índices ficaram equiparados (em novembro de 2019) ou o IGP-M ficou inferior ao IPCA (em 2017 quando o IPCA ficou em -0,52% e o IPCA bateu 2,95%)”.

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), nem a correção feita pelo IGP-M nem pelo IPCA levam em consideração fatores importantes específicos do mercado. Para a especialista, nesse caso, o índice ideal deve considerar a infraestrutura, o estado do imóvel, sua localização, a segurança na região e até a remuneração do proprietário. “O importante é se basear nas reais necessidades do proprietário, garantindo o equilíbrio financeiro do investimento para adotar qual índice deve ser usado", ressaltou Gomes.

Aplicativo chama recicladores para catar coisas para você

 

O CATAKI é um aplicativo que cadastra recicladores da sua cidade por nome, apelido, telefone, área de atendimento e materiais que reciclam. Pelo aplicativo, é possível ver o perfil dos catadores mais próximos e fazer uma ligação para combinar o horário e local da coleta, bem como o preço do serviço.

O objetivo do APP é incentivar e ampliar o descarte correto do lixo e gerar renda para os catadores. Se você tem algo para descarte reciclavel como vidro, eletrônico, bateria, etc é só baixar o aplicativo "Cataki" que ele acha um catador perto de você! 

Pelo aplicativo, você pode entrar em contato, falar o material que tem para descarte e combinar para eles buscarem. Simples assim!

Os catadores recolhem vários tipos de materiais reciclados sendo eles: Vidro; Plástico; Papel; Metal; Eletrônicos; Móveis; Baterias/Pilhas; Óleo; Entulho/Misturados.

O Aplicativo

O aplicativo sem fins lucrativos funciona como um "tinder da reciclagem", que permite um "match" entre cidadãos comuns que querem descartar resíduos e os catadores que estão mais próximos do local da coleta. Desde julho de 2017, quando o Cataki foi lançado, 300 catadores de mais de 30 cidades brasileiras já se registraram no aplicativo.

O aplicativo depende da divulgação e adesão para que possa chegar ao maior número de cidades e bairros.

Você Sabia?

Os catadores coletam cerca de 90% de tudo que é reciclado no Brasil. Trabalhadores autônomos, são a base da pirâmide de um setor não regulado e não reconhecido e Sobrevivem com a venda do que coletam. Plástico e papelão por exemplo, valem cerca de R$ 0,20 / kg, e o vidro cerca de R$ 0,05 / kg.

Com salário de R$ 1 real, Nathalia Arcuri vai apresentar programa financeiro na TV aberta

 

Foto: Instagram/Arquivo Pessoal

Já pensou em trabalhar com salário de R$ 1 real? Isso mesmo: Um real. Pois é, teve gente que aceitou e com muito orgulho, a influencer digital e especialista em finanças Nathalia Arcuri é a mais nova apresentadora da RedeTV!. A jornalista é fundadora da Me Poupe!, maior plataforma de entretenimento financeiro do mundo, que conta com 5,8 milhões de inscritos no YouTube e ela vai comandar na emissora o seu próprio programa, o “Me Poupe! Show”. 

No talk show, Nathalia vai entrevistar convidados ilustres e interagir virtualmente com o público. A temática do programa vai ser sempre em torno da educação financeira, com todo o bom humor e inteligência da Nath. O curioso é que o salário negociado entre a apresentadora e a emissora foi de R$ 1 real. 

“O principal desafio será aproximar o público da TV de um tema que ainda é restrito a uma pequena parcela da população. O Me Poupe! Show vem para democratizar ainda mais a educação financeira no Brasil”, afirma a criadora do programa.

Considerada a maior influenciadora de finanças no país atualmente, Nathalia sabe do que está falando, e vai aproveitar o programa na Rede TV para demonstrar que entende do assunto para o público do canal.

"Eu não trabalho por dinheiro há 3 anos, quando alcancei a minha independência financeira. Estamos vivendo um momento em que todos precisamos fazer o que está ao nosso alcance para colaborar com os brasileiros que perderam empregos e a renda durante a pandemia. O programa terá cotas de patrocínio e, se forem vendidas, ficarei com uma parte do sucesso”, diz Nathalia, que já comandou um reality show na Band em 2019 que foi um sucesso comercial, com 100% das cotas vendidas.

A data de estreia e a periodicidade do programa (diário ou semanal) ainda não foi anunciada pela emissora.

Nathalia Arcuri

Nathalia Arcuri já havia trabalhado na televisão antes de se destacar com o seu projeto na internet. Ela teve passagens pelo SBT e Record TV. Em ambos os canais, atuou como repórter na capital paulista. Também é empresária e, à frente da Me Poupe!, atinge mais de 21 milhões de pessoas todos os meses com conteúdos nas plataformas sociais, programa de rádio, podcast, site e cursos de finanças. Nath, que foi eleita a mulher mais influente da internet pelo Instituto Ipsos, também é autora best-seller com dois livros publicados - o primeiro com mais de meio milhão de cópias vendidas.

Assim como é uma influenciadora digital premiada pelo seu trabalho de educação financeira não só no Youtube como igualmente em outros canais onde o Me Poupe está presente. Nathalia Arcuri é vencedora do Prêmio Comunique-se 2018 na disputa em ‘Economia – Mídia Escrita’ e do Prêmio Influency.me, também do mesmo ano, que tem como objetivo prestigiar os produtores de conteúdo que se destacam com material relevante nas plataformas de redes sociais. De acordo com o Portal Comunique-se, na primeira edição, ela foi finalista na categoria ‘Negócios’ e nos dois anos seguintes, 2019 e 2020, foi a vencedora da disputa.

Reserva de emergência, você tem?

 

O ano de 2020 pegou todo mundo de surpresa financeiramente, em tempos como o que estamos vivendo, a incerteza sobre o dia de amanhã é algo que preocupa muitas pessoas.

Ainda não tem uma reserva de emergência? Eventos inesperados podem acontecer e complicar toda a estrutura da casa, especialmente a vida financeira.

Reserva de emergência: entenda porque é importante começar e como montar a sua.

• Para começar a montar uma reserva de emergência, é importante fazer contribuições regulares e manter o dinheiro intacto caso a situação não seja de extrema urgência.
• A reserva deve ser o suficiente para cobrir seus gastos de vida por no mínimo seis meses, caso por algum motivo a renda mensal fixa acabe. Por exemplo, se você tem uma despesa mensal de R$ 2 mil  por mês, sua reserva de seis meses deve ser de R$ 12 mil. No mais otimista dos casos, o legal é que você consiga juntar R$ 24 mil.
• Pague as contas e depois invista nem que seja R$ 50 reais por mês - gaste pensando "isso realmente eu preciso?"

Veja alguns motivos que a reserva de emergência pode ser importante:

Desemprego - Perder o emprego pode ser uma surpresa bem desagradável que afeta diretamente a renda mensal da casa. Como essa é uma situação imprevisível, é essencial ter uma reserva de emergência que cubra os custos de vida nos primeiros meses ou até que outra oportunidade de trabalho apareça.

Problemas de saúde - Doenças e problemas de saúde não trazem só preocupações, mas também impacto na vida financeira com gastos com medicamentos e tratamentos que podem ser mais altos do que o orçamento.

Mudança de cidade – seja por motivos familiares, pessoais ou profissionais, é importante ter uma reserva de emergência para que os custos relativos à mudança e ao novo padrão de vida não impactem negativamente no fluxo financeiro da família.

 “Precisamos aprender a fazer restrições de compras, a fazer escolhas e principalmente estabelecer prioridades de gastos. Precisamos nos conscientizar de que não podemos gastar sem restrições. Quando não temos limitações, o desequilíbrio entre entradas e saídas de dinheiro é inevitável.” Amilton Kuster

Entendeu a importância da reserva de emergência? Se você ainda não tem uma reserva de emergência, vale a pena a começar a ter uma, muitas vezes estamos sujeitos a imprevistos na vida.

“Pessoa com disciplina financeira não comete exageros financeiros, não gasta por impulso e não comete imprudências nas finanças pessoais” Amilton Kuster

Com um bom planejamento financeiro e organização, é fácil manter a tranquilidade financeira mesmo quando a situação foge do controle. A reserva de emergência é justamente a alternativa que melhor se encaixa na hora de resolver um problema inesperado.