Mostrando postagens com marcador Descontração. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Descontração. Mostrar todas as postagens

20 outubro 2022

Espetáculo “Amizade: O gato e o rato” com com acessibilidade em Contagem

 

A peça será apresentada sexta (21/10) com tradução em libras e a apresentação poderá ser vista na Associação de Surdos de Contagem

A Namarra Cultural vai levar para a Associação de Surdos de Contagem (rua Riso do Prado, 198, Eldorado), em Contagem, o espetáculo infantil “#Amizade: O Gato e O Rato”, no próximo dia 21 de outubro, às 19h. Com a entrada franca, e com o espaço aberto para o grande público, o espetáculo debate as relações de amizade e ainda lança luz em um dos embates mais antigos e conhecidos do universo: o do Gato com o Rato. Por qual motivo eles são inimigos mortais? De onde veio essa tal “verdade”? Está na hora de fazer uma desconstrução!

“O espetáculo é sobre amizade. E ele fala da importância de se fazer amigos, do contato físico entre as pessoas, da comunicação entre os seres, da conversa, das diferentes formas de linguagem, do respeito, e por aí vai”, explica Andreza Coutinho, responsável pelo espetáculo e pela Namarra Cultural. “A peça foi montada no ano de 2020, mas por conta da pandemia não pode ter sua estreia oficial. Lançamos ela em vídeo, mas só agora no formato presencial e ao vivo. A novidade, desta vez, é que ela é mais visual e tem tradução em libras, além de uma atriz que interpreta com a língua de sinais”, adianta a produtora cultural.

Como adiantado por Andreza, a peça vai contar com tradução em libras, atendendo assim às necessidades das pessoas que não ouvem, e cumprindo ainda o dever de levar cultura para todas as pessoas. “Dessa maneira, vamos dar acesso à cultura para mais pessoas, proporcionando também a nós ouvintes a consciência de que podemos aprender a nos comunicar de outras formas, assim como a gente aprende inglês, a libras deveria estar no currículo para que todos possam ampliar a forma de se comunicar”, defende a produtora, adiantando que, além da tradução em libras, o elenco da peça, em determinados momentos, se comunica em sinais. “Contamos também com uma atriz surda em cena, que fará o papel dela na língua dos sinais, em libras”, revela.

Edméia Cupertino, atriz surda que está em “#Amizade: O Gato e O Rato”, celebra o fato de estar no elenco da peça. “Para mim, é uma grande responsabilidade levar a língua de sinais para o teatro, assim como sempre é levá-la para todos os meios artísticos”, destaca a atriz, frisando que o espetáculo terá um papel social importante de mostrar todo o potencial da língua de sinais assim como dos artistas que não ouvem. “Este é um passo muito importante para ajudar e incentivar outras pessoas surdas a buscarem seu lugar, pois há poucos representantes dos surdos nas artes. E essa peça, que fala sobre mal-entendido e sobre a falta de um bom diálogo, é o caminho certo para começarmos a mostrar o nosso trabalho”, finaliza a artista.

Lúdico e voltado para toda a família, o espetáculo leva para a cena o Gato perseguindo o Rato, mesmo sem saber o real motivo para a tal guerra. O Rato, para não ser capturado, propõe para o “inimigo” um desafio. Para isso, ele chama o Cachorro, que também é datado como “inimigo” do Gato. No decorrer de todo o enredo, o Gato percebe que está travando uma briga sem o menor sentido e conquista novos amigos, o rato e o cachorro. E é nessa hora que a magia acontece. “É um espetáculo bastante divertido, educativo e que vai agradar todo mundo”, garante Andreza Coutinho. 

“#Amizade: O Gato e O Rato” conta com texto de Andreza Coutinho e Diego Oliveira e com atuações de Edméia Cupertino, Nickary Aycker, Ronny Stevens, Diego Oliveira e Uziel Ferreira (tradução e consultoria na língua de sinais). A equipe da Namarra Cultural tem a gestão de Andreza Coutinho e assistência de produção de Marcelle Assis. O espetáculo é realizado com recursos do Edital Movimenta Cultura, do Fundo Municipal de Incentivo à Cultura de Contagem, e faz parte das celebrações de 22 anos da Namarra Cultural. 


SERVIÇO

Espetáculo “#Amizade: O Gato e O Rato”

Sexta-feira 21/10, às 19h

Associação de Surdos de Contagem (rua Riso do Prado, 198, Eldorado)

Entrada franca (aberto ao público)

Foto: Divulgação

10 outubro 2021

Humberto Gessinger lança faixa ‘Estranho Fetiche Estranho’ remixada por Carlos Trilha


Dois anos depois do lançamento do disco de inéditas “Não Vejo a Hora” (2019), Humberto Gessinger lança novo EP intitulado ÁGUA GELO VAPOR, com 4 canções remixadas e autorais programadas para serem lançadas as sextas-feiras do dia 8/10 a 17/12.

A primeira a ser lançada “Estranho Fetiche Estranho” veio com nova roupagem e Humberto Gessinger explica um pouco sobre a escolha: “Escolhi algumas músicas do NÃO VEJO A HORA para releituras eletrônicas e fui atrás de um pessoal legal que soubesse levar (como eu não saberia) as canções para novas paisagens”. E a escolha da remixagem ficou por conta de Carlos Trilha que já trabalhou com nomes como Renato Russo, Leo Jaime e Marisa Monte.

Água / Gelo / Vapor: Diferentes estados da matéria

Gessinger também conta sobre o gosto pela música eletrônica que o acompanha há um bom tempo “O gosto pela música eletrônica, principalmente em sua fase inicial, analógica, me acompanha desde a adolescência. Provavelmente a partir da admiração pelos tecladistas das bandas clássicas de rock progressivo que migrou para bandas que focavam nisso, como Kraftwerk, e artistas como Jean Michel Jarre e Vangelis. Eram tempos de enormes sintetizadores que, vistos retrospectivamente, a partir do mundo digitalizado, podem ser chamados de artesanais.”

O músico explica como surgiu a ideia de remixar as canções e a vontade de explorar mais esse universo musical de que tanto gosta: “Em casa, longe dos palcos, as composições do disco começaram a falar mais alto do que o formato na qual foram gravadas e começou a fazer sentido para mim, pela primeira vez, explorar um universo musical do qual gosto muito mas que é distante do que sempre fiz. Sem o compromisso, que eu mesmo me imponho, de limitar as gravações à realidade das performances ao vivo.”

As séries de canções estarão disponíveis nas plataformas de streaming. Confira a programação dos lançamentos abaixo:

Singles do novo EP

08/10 - 6ºF - Estranho Fetiche Estranho

22/10 - 6ºF - Maioral

19/11 - 6ºF - Um Dia de Cada Vez

17/12 - 6ºF

Sobre Carlos Trilha

Produtor, tecladista e arranjador Carlos Trilha, já trabalhou com Gessinger no ano de 1997, durante a produção da música Alucinação (Belchior),para o disco Minuano e foi chamado para trabalhar novamente com o músico em duas canções do primeiro remix de Humberto Gessinger. 

E Trilha conta sobre o interessante desafio e exigências de Gessinger para a produção das duas canções: “Além do desafio de todo remix, fazer uma versão eletrônica das músicas “Estranho Fetiche” e “Fetiche Estranho” apresentou uma dificuldade extra, pois, apesar de serem partes complementares de uma mesma obra, elas tinham andamentos e subdivisões distintas. Fora isso, as únicas exigências de Humberto foram que eu usasse somente a voz da gravação original e que as duas canções deveriam ser unidas em uma só”, conta Trilha.

Sobre o processo de produção, Trilha relata sobre o processo de recriação das canções: “Coloquei as faixas lado a lado, isolei as vozes e iniciei o processo de imaginar um novo universo ao redor delas, dentro do mundo encantado dos sintetizadores, onde sonoramente tudo é possível. Foi um desafio muito interessante reconstruir as músicas de acordo com essa linguagem. O resultado é uma suite em dois movimentos, com bastante dinâmica e repleta de texturas clássicas, que fazem parte da linguagem da synth music”, conclui o produtor.

Sobre Estranho Fetiche e Fetiche Estranho

As músicas “Estranho Fetiche” e “Fetiche Estranho” são parcerias de Humberto Gessinger com o guitarrista Nando Peters e foram gravadas originalmente pelo trio acústico ao lado de Paulinho Goulart, na gaita de teclados (sanfona/acordeon).


30 setembro 2021

Banda Dolores 602 lança single que anuncia novo disco

 Foto: Fernanda Polse

Após um ano e meio sem encontros presenciais, Dolores 602 lança música e clipe da faixa inédita Ouça. O single, que foi gravado de forma 100% remota, abre os caminhos para o novo álbum da banda que já tem um EP, um álbum de estúdio e um álbum ao vivo, gravado no grande teatro do Palácio das Artes em BH.

A faixa foi produzida pela integrante e multi-instrumentista Camila Menezes, que já tinha o desejo de trabalhar com produção musical e vem se especializando na área desde o início da pandemia – inclusive lançou recentemente o EP Bença, totalmente de sua autoria e produção. Os arranjos foram construídos coletivamente e cada instrumento foi captado separadamente no home studio de cada uma: "Foi uma produção nos moldes pandêmicos, feita em isolamento. Então nós nunca tocamos essa música juntas, o que é abissalmente diferente de outros processos que tivemos nos dez anos de banda, já que nossa forma de produção sempre foi muito orgânica, tocando junto, experimentando as sonoridades nos ensaios", afirma Isabella Figueira, baterista.

Ouça é uma música cativante do início ao fim, uma faixa meditativa que pode despertar um choro suave, daqueles que a gente emociona quando, no meio da correria, nos permitimos uma pausa e contemplamos o barulhinho do nosso silêncio interior. "Pensamos que a primeira coisa a ser escutada é a si mesmo. É muito sutil prestar atenção nos nossos desejos e sonhos, sem esquecê-los ou atropelá-los na correria do dia a dia, na cobrança de produzir, produzir, produzir… Ouvir a si mesmo é vital e é um processo que nos desperta também para ouvir o outro de uma maneira muito humana, conscientes de que estamos todos em processo", afirma Camila. "No caminho de alcançar nossos objetivos, o mais longe que conseguimos ir está na distância de um passo, pois só conseguimos dar um passo de cada vez. Por isso, é importante não desistir de nós, dos nossos objetivos, e pensar que a construção deles é pouco a pouco e que devemos começar com o que temos na mão", complementa Débora Ventura, vocalista.

Em um mundo barulhento e ruidoso, uma música sobre escuta profunda. Aquela escuta que não é do verbo escutar: escuta substantivo, "a escuta". Escuta para a vida, para si, para o outro. Em seus pouco mais de dois minutos, a faixa te abraça leve como um cobertor quentinho em noite fria. O frio é o momento duro que estamos passando no Brasil; o cobertor é a arte. "Essa chamada para a escuta se torna ainda mais importante neste momento, em que direitos humanos básicos ainda não são respeitados. Quando falamos de minorias, por exemplo, temos um longo e urgente caminho de revisão a fazer na nossa história a partir de vozes que não foram ouvidas e continuam sendo silenciadas", reflete a guitarrista Táskia Ferraz.

O trabalho, que foi desenvolvido com recursos da Lei Aldir Blanc – importante mecanismo de fomento ao setor cultural durante a pandemia do COVID 19 no Brasil –, é o início de novos caminhos sonoros na trajetória da Dolores 602. É um flerte com sintetizadores e bateria eletrônica, desejo que já existia na banda e vem anunciando um novo trabalho. "É uma flecha que foi lançada num novo caminho de produção musical que ainda estamos desvendando nesse cenário distópico. Não temos certeza de nada, só mesmo da vontade de continuar fazendo música, apesar de tudo", finalizam.

IDENTIDADE VISUAL
A capa do single foi feita pelo artista visual e músico Pedro Hamdan e as fotos de divulgação são da artista Fernanda Polse a partir de projeções feitas pela pintora e cenógrafa Gabriela Brasileiro, integrante do Ruído Branco Duo. "Somos admiradoras dos trabalhos do Pedro, da Fer e do Ruído Branco e achamos que seria incrível eles somarem para dar a identidade visual desse trabalho".

Existe a possibilidade das ilustrações representarem o fundo do mar, o espaço sideral ou até mesmo um tecido celular, dialogando com o movimento de escuta que a música propõe. É uma brincadeira com o dentro e com o fora, com o micro e o macro. Afinal, como já dizia o russo Tolstói, "se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia".



CLIPE
O single também ganha clipe no dia 1º de outubro. Com concepção da própria banda e direção/edição de Matheus Fleming, o clipe foi construído a partir de um chamamento para que a base de seguidores, amigos e familiares fizessem um autorretrato em vídeo escutando a música pela primeira vez. "Cada pessoa ouve e percebe de uma forma diferente, quisemos trazer essa diversidade para o clipe. Além disso, propusemos a experiência de nos conectarmos com nosso público e amigues enquanto ainda vivemos o isolamento social", explicam.

"Um dos momentos mais legais pra gente, como banda, é quando tocamos uma música inédita pela primeira vez num show e podemos ver as reações das pessoas, compartilhar a novidade com elas. Então, dentro do contexto de pandemia, pensamos que essa seria uma forma de captar a reação das pessoas ouvindo a música pela primeira vez", complementam.

O ouvir, na música, se torna uma experiência expandida para todos os sentidos. Não é apenas a percepção sonora, mas estar aberto a perceber. "Hoje em dia, a gente só produz, e não pára pra ouvir ninguém. Então, no lançamento desse single, estamos muito ligadas nessa coisa dos sentidos em geral e na conexão que rola quando a gente se abre para sentir", afirma Camila. Pensando nessa conexão, na escuta para além da audição, a banda convidou o tradutor de libras Guilherme Ramiro para fazer a interpretação da música nessa linguagem, a fim de que a mensagem também possa chegar a pessoas com deficiência auditiva.

 


SOBRE DOLORES 602

É uma banda composta por quatro mulheres lésbicas: Débora Ventura (voz, violão, guitarra), Camila Menezes (baixo, synths, ukulele, voz), Isabella Figueira (bateria, gaita, escaleta) e Táskia Ferraz (guitarra, vocais). As mineiras integram a banda há dez anos e juntas lançaram em 2014 seu primeiro EP. Este primeiro registro fonográfico trouxe a oportunidade de se apresentarem em diversos festivais de música, como o Festival Marreco e Festival Balaio (Patos de Minas), Festival Timbre (Uberlândia), Música Mundo (Belo Horizonte) e Sarará-Sensacional (Belo Horizonte). Também foram premiadas oito vezes com suas composições em festivais de canção pelo Brasil. O próximo show será na Virada Cultural de BH, no final de semana de 16-17 de outubro.

LINKS 
YOUTUBE   
SPOTIFY   
DEEZER   
ITUNES

06 outubro 2020

Lugares Turísticos Inusitados em Belo Horizonte


Foto: Amira Hissa/PBH

O projeto Visite Belo Horizonte – 300 anos de Minas foi realizado entre os dias 01 a 03 de outubro de 2020. O objetivo é ampliar a oferta de eventos e negócios na capital mineira e promover o networking do setor, demonstrando todo o potencial belo-horizontino com o diferencial e a hospitalidade mineira. O projeto envolveu várias instituições e parceiros locais, fomentando a economia e a gastronomia criativa da cidade.

Com isso foi lançado o vídeo “Lugares Turísticos Inusitados em Belo Horizonte”. Gravado e editado pelo projeto, o material apresenta lugares que tem potencial para exploração: Cemitério do Bonfim, Feira dos Produtores; Bares do Santa Teresa, Estátua do Cristo, no bairro Milionários, o MUQUIFU, Independência e sua história, Museu da Inquisição, MUMO; Imagem de Iemanjá, Cemitério Israelita, Igreja de São Judas Tadeu, Mirante da Sapucaí, Igreja de Padre Eustáquio, Casa Santíssima Trindade e Mirante Belvedere. 

São atrativos pouco conhecidos na cidade e significativos para um novo perfil de turista, focado na experiência, que busca conhecer a cidade a partir do olhar do morador.

12 junho 2019

30 anos em 3 minutos com Humberto Gessinger

Daí que tu tem que fazer a questão da prova e sai assim sobre o teu ídolo...


30 anos em 3 minutos com Humberto Gessinger

O eterno líder da banda Engenheiros do Hawaii, nos contou como é ter 30 anos de carreira.
Feliz aos 56 anos que completará em Dezembro, o músico Humberto Gessinger começa o bate papo dizendo que queria mesmo era ser mais velho ao menos fisicamente: 

Por mim, se eu pudesse escolher, até meu cabelo estaria mais grisalho do que está agora. Minha barba e meu bigode estão completamente grisalhos, e o cabelo está parcialmente. Aí pensam que eu pinto o cabelo!”, diz bem-humorado. Fazendo referencia a sua vontade, ele compôs para o disco Insular  a canção “Terei Vivido” que em um dos trechos diz: Provavelmente terei vivido mais da metade da minha vida no século passado.

De camiseta, calça jeans, tênis nos pés e cabelo amarrado Gessinger, senta-se à beira do palco para um bate papo descontraído após passagem de som para um show na capital mineira.

O gaúcho tímido de Porto Alegre, decidiu ser músico ao ganhar seu primeiro instrumento, um violão aos 5 anos, após ouvir por várias vezes a canção “Era um garoto que como eu, amava os Beatles e os Rollings Stones” de Os Incríveis que ficou imortalizada com a banda Engenheiros do Hawaii.

A partir daí, a banda conquistou o país e o mundo à fora tocando em turnê por Moscou, Japão e Estados Unidos. À frente da banda desde 1985 até o ano de 2008, Gessinger deu uma pausa, sem data de retorno e seguiu no projeto Pouca Vogal fazendo um duo com o músico e multi-instrumentista Duca Leindecker por quatro anos na estrada e depois decidiu seguir carreira solo acompanhando de outros músicos.

Sobre sua experiência solo, o músico afirma não ver diferença em relação aos Engenheiros. Apesar dos quase 30 anos de carreira, e de ter sempre sido o líder da banda, ele explica que decidiu colocar o nome dele na frente do disco por não ter uma banda fixa o acompanhando. Mas que se fechar os olhos, não sente diferença alguma em ser uma banda ou um solo.

E seguindo nesta infinita highway , Gessinger diz não ter nenhum apego emocional em relação as suas músicas, após lança-las ele adora ver suas músicas em outras leituras. Quem acompanha o  trabalho dele sabe que, nas próprias regravações, ele muda letra, tom, arranjo e até de instrumento.

Ao ser perguntado por que decidiu encerrar a turnê Ao Vivo Pra Caramba em Belo Horizonte, e não em Porto Alegre o gaúcho não poupou elogios a capital mineira: “A grande pergunta é: como não gravar em BH? Desde o início a gente desenvolveu um público muito bacana aqui. A maneira como o mineiro ouve a música é muito diferente. A gente desenvolveu uma relação muito próxima. E é uma coisa que transcende essas coisas de mercado.” Explicou.

O que vem pela frente na carreira do músico, escritor e multi-instrumentista Humberto Gessinger? Ele prepara para os fãs novo disco de inéditas depois de dois ao vivos, com lançamento previsto para Outubro. Agora é aguardar e segurar a ansiedade.

Veja também outras entrevistas com o cantor





27 maio 2018

Mário Wamser apresenta novo single "Embriagar em BH"

Foto: Lucas Martins


Belo Horizonte que é conhecida mundialmente como a capital mundial dos botecos, agora tem um clip que a representa bem também nessa categoria.


O cantor e compositor Mário Wamser apresenta o seu novo single, "Embriagar em BH"  composta em parceria com Mihay, a canção conta também com a participação do violoncelista Federico Puppi, que também produziu a música ao lado de Mário. 


O clip de “Embriagar em BH” traz a embriagues moderna dos tempos atuais e a música vem com um refrão marcante.




Mário Wamser que já tem uma longa relação com Belo Horizonte, ele se aprofundou nas obras populares do movimento Clube da Esquina e se envolveu cada vez mais com a sonoridade das harmonias mineiras e nesse período conheceu e trabalhou com diversos artistas importantes como Toninho Horta, Humberto Gessinger.



Veja também




Dia do Coworking: Reservas gratuitas em espaços compartilhados em todo o Brasil

  Pesquisa mostra que um a dois dias por semana no escritório é o ideal para a produtividade; Campanha promovida pela Woba abrange mais de 2...